Pinball está desfrutando de uma idade de ouro em termos de popularidade. Esta é a história contada por Rinaldo Curtioperador histórico do setor e seu filho Marco, durante o programa RaiTre ‘Le bon lieu’.
Juntos, eles criaram o “Clínico“Quem coloca as máquinas de pinball de volta nos trilhos e também as aluga. Na verdade, para ser mais preciso, não realmente vivo, dado que estes são dispositivos cada vez mais raros de encontrar. Uma grande empresa familiar com 50 anos de história, um dos poucos remanescentes em um setor outrora muito mais próspero. Hoje trabalham lá duas pessoas: Rinaldo Curti e seu filho Marco. A “Elettronica 3C” não apenas conserta modelos, mas também aluga máquinas de pinball. E a demanda não falta. M Rinaldo começou a trabalhar no setor como técnico aos 14 anos, trabalhando nos primeiros modelos eletromecânicos. Nos anos 80 e 90 foi inquilino, enquanto seu filho Marco estudava e trabalhava em uma empresa de informática. então decide, alguns anos depois, seguir a companhia de seu pai.
“A razão pela qual ficamos acordados era que também alugamos e consertamos máquinas de pinball: não nos livramos delas como outras empresas fizeram. Foi a nossa chance porque agora eles estão voltando. Gostamos do fato de ser um entretenimento muito “físico”. Chega de burocracia, como reclama Marco. “O pinball também está nas mãos da Agência Monopólio, e a burocracia nos penaliza. A esperança é que isso possa ser resolvido”. A criticidade destacada é aquela abordada várias vezes nestas páginas. Referimo-nos à norma que também exige certificação para pinball que demonstre a conformidade dos dispositivos com as características técnicas de imutabilidade e de forma a impedir a sua utilização para jogos de azar. Estamos falando de máquinas de pinball, mas empresas como a Curti estão tendo grande dificuldade em liberar títulos de autorização, especialmente se as máquinas forem datadas.
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