Monkeypox, em inglês: monkeypox, primeiro caso diagnosticado em Turim. A reportagem refere-se a um homem de 46 anos, de nacionalidade italiana e residente na cidade, que regressou de Portugal no passado domingo. Para suspeitar, a lesão cutânea peculiar aos sintomas do vírus, que em sinais e sintomas é semelhante à da varíola. Daí o episódio no Centro Multidisciplinar de Saúde Sexual do Hospital de Olhos, via Juvarra. Posteriormente, o vírus foi isolado nos laboratórios de outro hospital, o Amedeo di Savoia, em Turim, centro de referência em doenças infecciosas. Que seja do nosso conhecimento, a pessoa em causa não tem nenhum problema de saúde particular, pelo que não foi necessário organizar o internamento: encontra-se neste momento em isolamento, no seu domicílio.
Doença
A doença, observada pela primeira vez em 1958 em macacos, é uma zoonose que, no entanto, é observada esporadicamente em algumas aldeias africanas, particularmente no Congo e, em menor medida, no Sudão, mas que se instalou nos últimos meses. na Europa: também devido, segundo os especialistas, ao enfraquecimento da cobertura vacinal contra a varíola, suspensa anos atrás após a erradicação da varíola (na Itália a obrigação de vacinar todos os recém-nascidos contra a varíola foi suspensa em 1977 e abolida em 1981).
Desembarque na Europa
Em 6 de maio de 2022, o primeiro caso de varíola em um homem enquanto viajava pela Nigéria foi confirmado no Reino Unido. Entre maio e junho, os primeiros casos também foram confirmados na Itália: no Lácio, Toscana e Lombardia. Segundo a OMS e o ECDC, há 219 casos confirmados em países onde a doença não é endêmica, espalhados por 19 estados localizados em três regiões do globo, a maioria deles na Europa.
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