Banhista atacada por um animal aquático, ela agora está nos cuidados intensivos em estado grave:
Grande desventura que das últimas horas para um banhista italiano, ferido e se viu em terapia intensiva em poucos minutos: a mulher, conforme relatado FanPage.it, estava no mar em Catania quando de repente entrou em contato com um animal aquático que a reduziu a condições críticas. É o caravela portuguesa, um molusco que começa a povoar as costas do nosso país e (aparentemente) pode ser muito perigoso para os banhistas. Intervenção imediata dos médicos que imediatamente transportaram a mulher para o hospital.
O que aconteceu
A mulher estava na água e se refrescando quando, segundo encenações, foi atingida por tentáculos da caravela portuguesa: a “vítima” comunicou de imediato lesões claras na pele das costas, nádegas e pernas, mas isso não acabou porque (pela presença de outras patologias anteriores) manifestou rapidamente dores de cabeça, astenia, vómitos, ataques de pânico, dificuldade em respirar e arritmia cardíaca perceptível. Os socorristas da ambulância intervieram rapidamente e levaram a mulher para a policlínica “San Marco” em Catânia, onde agora está internada em terapia intensiva com prognóstico reservado.
As características da caravela portuguesa
As picadas da caravela portuguesa podem causar fortes dores (que as relacionam com a clássica água-viva) ao ponto de criar verdadeiras queimaduras na pele. Em alguns indivíduos, a mordida da caravela portuguesa pode causar febre, alterações nas funções cardíacas, náuseas e dores de cabeça. Mais raramente, o veneno pode causar danos como choque anafilático. De qualquer forma, existe um método para aliviar a dor das picadas de caravelas portuguesas, que é um clássico vinagre vinho branco, para ser usado puro e não diluído. Alternativamente, qualquer solução de ácido acético a 5% também pode ser suficiente, bem como um enxágue de queimadura com água salgada. CONTINUE LENDO…
Onde ela foi vista na Itália
A caravela portuguesa, além de Espanha e outras partes do Mediterrâneo, foi avistada em Itália ao largo da Sicília, Sardenha e Reggio Calabria (Villa San Giovanni). No caso de um “encontro” com este animal é aconselhável sair o mais rápido possível, sem fazer contato, e alertar as autoridades marítimas.
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