Mas que tipo de degradação moral e social deve ter aquele que, aproveitando a presença de Maria De Filippi para o segundo dia presente na funerária de seu marido Maurizio Costanzo, pediu-lhe uma selfie? É chocante só de pensar nisso e seria difícil de acreditar se alguém não tivesse circulado fotos e vídeos do que aconteceu hoje. E este não é um episódio isolado. Não há palavras para definir esta indignação à dor, ao respeito por quem perdeu repentinamente um marido que amava e com quem vivia em simbiose. Ela, senhora como sempre, apesar dessa dor profunda, não recuou. Ela foi apertada de mãos, recebeu abraços e foi forçada a tirar selfies inapropriadas e intrusivas, quase um desrespeito à sua dor. E a quem escreve nas redes sociais nessas horas que ela poderia ter escapado ao despedimento dos grosseiros, fica-se a imaginar a ferocidade de quem a teria massacrado, chamando-a de soberba. Della ingrato com o público e blá, blá, blá. “É a cara de quem queria tirar uma selfie com a Maria… Quem a reconhecer deve evitar. Para sempre. #Costanzo”, escreveu Rita Dalla Chiesa no Twitter, mas não faltam redes sociais que estigmatizam aqueles que, que foi à funerária de Maurizio Costanzo no Campidoglio, não hesitou e pediu uma selfie a Maria De Filippi.
Nunca comentários do usuário eles são muito mais nítidos: “Mas vocês cresceram como animais para pedir uma selfie a Maria de Filippi nessas circunstâncias. Na funerária, em frente ao caixão do seu marido. Loucura. NOJO”.
Ou ainda: “Para os tolos que pedem uma selfie para a esposa durante o necrotério a 1 metro do caixão do marido, espero que o pedal do freio fique preso no tapete enquanto eles dirigem no Raccordo Anulare e que só o guarda-corpo os cumprimente no beira da estrada”.
por Editorial AltovicentinOnline
Costanzo, Maria De Filippi na funerária: selfie com fãs – YouTube
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