O cheiro da grandeza respirou-se em Bruxelas, no Teatro do Instituto Italiano de Cultura: a importância da União Europeia no contexto das crises humanitária e geopolítica esteve no centro do debate. Um encontro organizado pelo General Alessandro Butticé, em colaboração com a Embaixada da Itália na Bélgica, no âmbito do Dia da Europa. Cinco embaixadores representando os altos representantes das instituições da UE e muitas personalidades meritórias da República da ANCRI, a Associação de Cavaleiros de Mérito da República Italiana, que vieram de nosso país.
Entre as várias intervenções, o Embaixador de Mistura e o Prefeito Tagliente destacaram os perigos da incapacidade de compreender as consequências do efeito borboleta. Notavelmente Staffan de Mistura, que se concentrou em uma série de anedotas relacionadas a “pequenas mudanças políticas esvoaçantes que, ao longo dos anos, levaram a graves crises humanitárias”. Tema particularmente caro ao prefeito Tagliente, que na juventude foi azul na luta greco-romana e sempre teve muito apreço pela temática educativa do desporto, mesmo na dinâmica da degradação juvenil. Em seu discurso de encerramento, Tagliente lembrou os perigos para quem não consegue captar os sinais de mudança de vida com base no princípio do efeito borboleta. E, de passagem, destacou as consequências da longa onda de protestos da Primavera Árabe que chegou a Roma em 15 de outubro de 2011 com a guerrilha urbana de San Giovanni. Ele recordou as tensões sociais dos últimos meses em vários países e depois se deteve precisamente na degradação ética e moral de alguns jovens que perpetraram outros meninos, mas ao mesmo tempo foram vítimas de maus educadores.
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