Apesar da redução do fornecimento de gás russo através do gasoduto Nord Stream e da consequente redução do fornecimento de gás, equivalente a cerca de 15%, os fluxos de gás em Itália são agora regulares na Eni. Com efeito, segundo dados da Snam, o sistema encontra-se agora equilibrado com previsões mais elevadas de gás injetado na rede (cerca de 200 milhões de metros cúbicos) face à procura (cerca de 160 milhões). O fluxo para Tarvisio da Rússia é de cerca de 30 milhões de metros cúbicos e o mesmo número é destinado à injeção no armazenamento.
O nível de enchimento do armazenamento italiano está acima de 50% e permanece acima da média da UE. De acordo com o que emerge dos dados da Agsi atualizados até ontem, de fato, o nível de enchimento do armazenamento italiano é de fato 53,68% contra uma média europeia de 52,63%.
Relativamente aos principais países europeus, na Alemanha, que detém a maior capacidade de armazenamento da Europa à frente da Itália, a taxa de enchimento de armazenamento é atualmente de 55,56%. Na França, é de 55,55%. Nos países onde a capacidade de armazenamento é inferior, como Portugal, que tem 0,3 mil milhões de metros cúbicos de capacidade, a taxa de enchimento de armazenamento é de 96,58%. Na Espanha, é de 69,32%. Na Polónia, que tem uma capacidade de armazenamento de 1/5 em comparação com a Itália, a taxa de enchimento dos armazéns é de 96,44%.
“Praticante de cerveja incurável. Desbravador total da web. Empreendedor geral. Ninja do álcool sutilmente encantador. Defensor dedicado do twitter.”