TORINO – Do ponto de vista da mídia, torna-se o enésimo hit do verão em preto e branco. A nível pessoal, no entanto, é uma verdadeira tortura para Paul Pogba. Já faz uma semana quando se machucou no treinolevando essa lesão ao menisco lateral que foi identificado após a testes instrumentais realizados na última segunda-feira e que convenceu o francês com a equipe de saúde da Juve a retornar rapidamente à Itália. O raciocínio inicial que parecia levar a uma cirurgia rápida foi, no entanto, seguido de uma longa, muito longa reflexão que ainda não terminou. Sobre, semana muito longa que viu Pogba no centro de estudos aprofundados contínuos. A retirada da parte lesada do menisco é suficiente com ausência de 40 a 60 dias e previsão de retorno em outubro? Devemos proceder à saturação com tempos de recuperação duplicados e renúncia ao Mundial, mas também talvez (talvez) maiores garantias de resiliência à retoma da atividade? Ou ainda é possível evitar acabar na faca tentando o delicado caminho das terapias conservadoras? Perguntas entre as perguntas feitas por Pogba e com ele toda a Juve.
Pogba espera evitar cirurgia
Nos dias de hoje, Paul queria enfrentar muita gente mesmo fora do clube da Juventus: continue os contatos com sua comitiva, com seus amigos e ex-companheiros, linha direta também com Didier Deschamps e a equipe francesa, vários itens relacionados a outras consultas médicas. Pogba pensa em tudo, quer levar o máximo de tempo possível antes de tomar uma decisão tão delicada, ainda espera poder evitar a operação e não apenas porque há uma Copa do Mundo à porta. Enquanto isso amanhã ele irá a Lyon para conhecer o luminar Sonnery Cottet, a mesma em que Zlatan Ibrahimovic operou recentemente: uma reunião chave, ao final da qual deve vir a decisão final. Do qual também passará boa parte da temporada da Juve.
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