Sem muito alarde, mas com alguns toques de trombeta, começou a Copa do Mundo no Catar, com a oitavas de final, sua fase descendente em direção a um final ainda a ser escrito, mas certamente emocionante. Pelo caminho, é verdade, perdemos algumas selecções pelo caminho que, ao longo do tempo, marcaram a história deste evento (o Alemanha, por exemplo), mas o melhor – temos certeza – ainda deve ser reservado para aqueles que ficam para jogar suas chances e suas ambições. Esta é, como sabemos e já explicamos muitas vezes, uma Copa do Mundo anormal porque foi inserida, pela primeira vez desde seus primeiros gritos, em plena temporada futebolística, alimentando aquelas dúvidas e perplexidades que ainda hoje perduram .
Dizia-se que havíamos entrado nas oitavas de final da revista, em jogos de salão ou de campo, em confrontos cara a cara onde não se deve errar mais para não arriscar jogar o pescoço na volta para casa. . No proscênio, o habitual, quase imparável Brasilum coletivo de alta classe que conta com o talento extraordinário de Neymar mas sobretudo na eficiência pedante de um grupo que não parece ter outro defeito senão o de um narcisismo irreprimível. E o outro sul-americano, oArgentina das sete Bolas de Ouro, Leo Messi? Bem, se tudo correr bem, uma final antecipada (uma pena, infelizmente não a grande final!) – só desde o sofá da minha casa com alguns amigos de confiança e um bom copo de vinho para beber, na mão.
E então isso Marrocos, sem dúvida, a revelação da competição. Certamente bonito, descontraído e empreendedor na sua abordagem, mas também frágil pela falta de experiência para mostrar. Eles merecem uma menção separada Espanha E Inglaterra. Especialmente este último que sempre falhou na Copa do Mundo (e não só…) com exceção daqueles de 66 precisamente no país de Albion cujo branco de Sua Majestade com os quatro leões ao peito, venceram – na final comigo chucrute teutônico – mas quando o Var ainda não existia. Outro!!! Bem, água debaixo das pontes… Em suma, vamos aproveitar este último vislumbre do evento e – como se costuma dizer nestes casos -, Que vença o melhor!
“Especialista em mídia social premiado. Viciado em viagens. Especialista típico em cultura pop. Analista vitalício. Amante da web.”