Os 60 anos de ativismo da Amnistia Internacional ganham vida numa exposição no Stein Institute em Gavirate


De 23 de março a 4 de abril, o ISIS Edith Stein de Gavirate receberá, nos espaços em frente à presidência, uma exposição dedicada ao 60º aniversário do ativismo da Anistia Internacional.

A história da ONG é contada por meio de uma série de painéis nos quais o grandes campanhas de direitos humanos levado a cabo pela Anistia Internacional, e que continua até hoje, internacionalmente.

O 28 de maio de 1961 O advogado inglês Peter Benenson funda a Anistiacomeçando com a primeira campanha de direitos humanos: “Pedido de anistia”.

O objetivo era libertar os chamados “prisioneiros de consciência(assim definimos pessoas presas apenas por terem manifestado as suas opiniões, exercido as suas convicções religiosas, promovido os seus direitos): foi um grupo de estudantes presos em Portugal, sob a ditadura de Salazar, por terem brindado à liberdade.

Desde então, graças ao desenvolvimento internacional e ao envolvimento de milhares de pessoas que têm apoiado causas e campanhas com ativismo, A Amnistia Internacional ajudou a libertar mais de 50.000 ‘prisioneiros de consciência’.

A iniciativa insere-se no projeto “Direitos humanos em primeiro plano: vamos ao encontro da Amnistia Internacional”, inserido no plano trienal da oferta educativa do Instituto Stein e organizado pela Professora Ileana Maccari, que tem entre seus objetivos uma consciência incisiva da proteção dos direitos humanos e o convite a um compromisso ativo nessa direção.

O projeto prevê um agendamento posterior com a organização: um encontro com os voluntários do grupo Anistia 296 em Varese, que acontecerá no dia 5 de abril, das 8h30 às 10h30.no grande salão do Instituto Stein e que reunirá cerca de vinte turmas representativas das diversas áreas de estudo de Stein.

Nesta ocasião, os voluntários irão ilustrar e aprofundar o trabalho da Amnistia Internacional, com base no conteúdo da exposição, e os alunos poderão contribuir com reflexões e colocar questões que surgem a partir da visualização dos painéis da própria exposição.


Irvette Townere

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