Super bônus de 110%, os fundos já estão finalizados

Os fundos disponíveis para o Superbonus de 110% já estão esgotados. A Enea (Agência Nacional de Novas Tecnologias, Energia e Desenvolvimento Econômico Sustentável) certificou, de fato, que em 31 de maio, dos mais de 30 bilhões em investimentos elegíveis, um total de 33,7 bilhões de euros de incentivos foram contabilizados contra 33,3 bilhões alocados pelo governo, de acordo com cálculos feitos pelo Gabinete de Orçamento do Parlamento. Em detalhe, o item “deduções previstas ao final da obra” indica 33,712 bilhões. Um fato paradoxal, que também implica que a manobra já está de fato concluída.

A corrida pelas traduções juramentadas

As novas declarações passaram de valores de aproximadamente 2 bilhões mensais para o período de setembro de 2021 a janeiro de 2022 (com pico em mais de 4 bilhões de
registrado em dezembro passado) para valores em torno de 3 bilhões mensais a partir de fevereiro de 2022. “Dadas essas tendências, será necessário manter a evolução do fenômeno sob controle nos próximos anos”, sublinha a Upb.

O governo encerra a hipótese de desvio

A legislação atual prevê que o Superbônus pode ser solicitado até o final de 2022, mas é claro que a partir de 1º de junho os cidadãos que vão propor uma reestruturação ou terão o pedido recusado ou colocarão em dificuldade os cofres do Estado. Em suma, se o executivo quiser continuar com o apoio dos cidadãos e das empresas, terá de dar um jeito, calculando que o ministro da Economia Daniele Franco, é conhecido por não ter intenção de fazer desvios orçamentais.

O ponto crucial dos empréstimos problemáticos

De acordo com um inquérito recente da CNA, cerca de 2,6 mil milhões de euros relativos a créditos fiscais estão à espera de serem rentabilizados pelas empresas. Mais de 60.000 empresas artesanais encontram-se com uma gaveta de impostos cheia de créditos, mas sem dinheiro e com impactos gravíssimos. 48,6% da amostra mencionam o risco de falência, enquanto 68,4% prevêem o bloqueio de sites ativos.

A Confederação estima assim que 33.000 empresas artesanais correm o risco de falência, com a perda de 150.000 postos de trabalho no sector da construção. (Todos os direitos reservados)

Cooper Averille

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