Paternidade, depressão, discriminação e crime. Há todo o universo de Tiziano Ferro em “Il mondo è nostra”, o novo álbum de músicas inéditas que será lançado no dia 11 de novembro pela Virgin Records/Universal Music Italia. São 13 músicas que mergulham em sua vida, humana e artística, e que ele levará pelos estádios em 2023.
Cada faixa conta à sua maneira e através de suas sonoridades um novo capítulo na vida do artista que tem 20 anos de carreira, mais de 20 milhões de discos vendidos em todo o mundo e mais de 200 músicas publicadas em cinco idiomas (italiano, inglês, espanhol, português e francês).
Os temas abordados são inúmeros. O passado conturbado com o qual o cantor e compositor fez as pazes (“Paraíso dos mentirosos”) e do qual nada nega, nem mesmo a depressão que, com as ferramentas certas, pode ser superada (“Adeus, meu amor”): “É uma música escrita em 10 minutos, sem nenhum gatilho real. Tive depressão, mas nunca tinha cantado. Fala-se muito pouco sobre saúde mental”.
A conquista do presente que ele conta em um diálogo com um amigo (relatado no primeiro single “La vie est splendid”) e em uma carta escrita para si mesmo há 20 anos (“Quand je t’ai perdu”). A pandemia também entra no registro, que para Tiziano é um momento de renascimento, e não de abnegação. De fato, ele se permite uma profunda reflexão sobre seu papel como artista e é justamente desse período complicado que nasce o convite para retomar a posse do mundo porque é nosso (“O mundo é nosso”). ). Nos meses de solidão forçada, aliás, nasceram encontros virtuais frutíferos como aquele com thasup (“r () t () nda”) e Ambra Angiolini (“Ambra / Tiziano”). Inevitável, na digressão deste disco, o tema da paternidade. Tornar-se pai é um sonho que Ferro não só consegue realizar (como explica no segundo single “O primeiro dia dos pais”), mas que se concretiza em duas faces específicas: as de Andrés (a quem “A Parlare da zero “) e Margherita (a quem “Mi rimani tu” é dedicado) Entre os desejos concedidos também a colaboração com Caparezza em um funk, com ritmo R’n’b e hip hop (“Os outros e de si mesmo”). Os duetos com Roberto Vecchioni em uma música swing (“I Miti”) e com Sting (“Pour son amour”) em uma música que celebra o amor na complexidade do cotidiano tornam o álbum ainda mais precioso: um presente repentino, um último surpresa. Sting ama a Itália, aliás, na época em que essa ideia nasceu, ele estava em casa na Toscana. Para mim, foi chocante saber que ele me conhecia do ponto de vista artístico. Ele imediatamente aceitou o convite para colaborar: eu lhe ofereci uma música para mim, mas ele queria que fosse uma de suas músicas, mesmo sabendo que iria para o meu disco. Achei que era um gesto de grande generosidade”.
DATAS DA VIAGEM
7 de junho de 2023 Estádio Lignano Sabbiadoro G. Teghil
11 de junho de 2023 Estádio Olímpico de Turim
15 de junho de 2023 Milan San Siro Stadium (ingressos válidos: 5 de junho de 2020/15 de junho de 2021)
17 de junho de 2023 Milan San Siro Stadium (ingressos válidos: 6 de junho de 2020/18 de junho de 2021)
18 de junho de 2023 Milan San Siro Stadium (ingressos válidos: 8 de junho de 2020/19 de junho de 2021)
21 de junho de 2023 Estádio Florence Franchi
Estádio Olímpico de 24 de junho de 2023 em Roma (ingressos válidos: 15 de julho de 2020/9 de julho de 2021)
Estádio Olímpico de 25 de junho de 2023 em Roma (ingressos válidos: 16 de julho de 2020/10 de julho de 2021)
28 de junho de 2023 Nápoles Estádio Diego Armando Maradona
1 de julho de 2023 Estádio Bari San Nicola
4 de julho de 2023 Estádio Messina San Filippo
(ingressos válidos: 27 de junho de 2020 / 3 de julho de 2021)
8 de julho de 2023 Ancona Stadio Del Conero
11 de julho de 2023 Estádio Modena Braglia
14 de julho de 2023 Estádio Pádua Euganeo
“Solucionador de problemas. Criador certificado. Guru da música. Beeraholic apaixonado.”