Fiorentina, aqui é Braga: perigo português. Guia do oponente da próxima conferência

Tudo em Braga. Com a esperança, em alguns meses, poder copiar e colar. Bastaria mudar uma consoante. De B, a P. De Braga (na verdade), a Praga. Com efeito, será lá, na capital da República Checa, que a final do liga de conferência. Para chegar lá, a Fiorentina terá que superar uma série de obstáculos. Um longo percurso de 2.611 quilômetros (separa, portanto, as duas cidades) e acima de tudo (já que há metade dos playoffs, oitavos, quartos-de-final e meias-finais) outros oito jogos.


oem suma, a segunda fase da digressão europeia da Fiorentina começará a partir de Portugal (no próximo dia 16 de fevereiro a partida de ida às 18h45, no dia 23 em Florença a partida de volta às 21h) E, objetivamente, poderia ter sido melhor. Porque é verdade, as violetas no papel vão começar como favoritas, mas das urnas de Nyon podem tirar equipas muito mais confortáveis. Afinal, não correu muito bem mesmo nas primeiras eliminatórias porque o Twente era provavelmente o pior adversário possível. Mas é assim, se nada mais, Vincenzo Italiano terá muito tempo para estudar ao pormenor estes portugueses que, neste momento, ocupam o terceiro lugar da tabela classificativa.. Muito afastado do Benfica (primeiro com 34 pontos), mas no meio de uma batalha com o Porto pelo segundo lugar graças aos 25 pontos acumulados nos primeiros 12 dias, resultado de oito vitórias, um empate e três derrotas. Ele também começou muito forte na Liga Europa (ele havia conseguido vencer com o Union Berlin, uma revelação da Bundesliga) rebaixado para a Conferência devido a um verdadeiro colapso nas últimas partidas, terminando como o melhor terceiro na fase das galinhas ( com 10 pontos) atrás dos belgas do Royale Union Saint-Gilloise e dos alemães do Union.

A equipe que atualmente ocupa o 37º lugar no ranking da UEFA (Fiorentina 103sima), no ano passado, ele chegou às quartas de final da Liga Europa onde, apenas nos pênaltis, foi eliminada pelo Rangers. Recém-saído da comemoração do centenário (o clube foi fundado em 1921) O Braga nunca ganhou o campeonato, mas há um ano conquistou a Taça de Portugal. É graças a um treinador (Artur Jorge) que a empresa cresceu literalmente em casa. Natural de Braga, antes de chegar à frente da equipa principal foi treinador dos sub-23 e da equipa B. Depois, em Maio passado, promoção. O formulário em 4-4-2, mas, a atitude, longe do futebol qualquer posse e fraseado típico dos Lusitanos. Espere e contra-ataque. Aqui está, seu credo. Afinal, é a melhor forma de explorar as características dos seus jogadores, especialmente Ricardo Horta e Vitinha. Eles são as estrelas. O primeiro (28 anos) um ponta-esquerda rápido, com uma grande sensação de golo. Avaliado em cerca de 20 milhões nesta temporada, ele já marcou 6 gols (4 no campeonato, 2 na Liga Europa) e deu 6 assistências. No ano passado, no final da temporada, a contagem mostrava 19 pivôs na La Liga e 4 na Liga Europa. Já Vitinha é o centroavante e fechou a fase de grupos da Liga Europa (com 4 filés) do artilheiro. Em suma, os principais perigos virão desses dois. A sensação de que muito, se não tudo, dependerá da Fiorentina (por montagem da Lega). Será o visto recentemente ou o de algumas semanas atrás? Para a resposta, só temos que esperar por fevereiro.

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8 de novembro de 2022 | 15:14

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Irvette Townere

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