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Escrito por Marco Paganelli
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Categoria: Política Externa
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(ASI) Hospitais em dificuldade em Portugal e em particular na área metropolitana de Lisboa. O tempo médio de espera de um paciente nas urgências da capital lusitana ronda as onze horas
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As estruturas funcionais sofrem com o fechamento de outros centros por falta de pessoal. O serviço de urgência pediátrica de Setúbal, grande cidade a sul do Tejo e a poucos quilómetros de Lisboa, vai manter-se encerrado durante toda a semana.
O NHS não parece ter conseguido resistir ao estresse da pandemia. O aumento de doentes, devido ao consequente aumento de patologias sazonais, não ajuda a acabar com as dificuldades. O contexto é agravado pela falta de médicos de família. Em 2022, no pico das reformas do pessoal médico, o número de portugueses sem médico de família atingiu um milhão e 400 mil, 25% dos quais na capital.
O ministro da Saúde, Manuel Pizarro, negou que o caos tivesse eclodido, embora reconhecesse o período difícil. Assim, anunciou o início das novas contratações a partir dos primeiros meses de 2023.
Marco Paganelli – Agência de Imprensa Italiana
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