Trabalhar com jovens é muito reconfortante, mas ao mesmo tempo traz desafios e responsabilidades ainda maiores. Quais você acha que são alguns dos desafios que ele enfrenta ao lidar com os jovens?
“Os jovens sempre foram um desafio. Mas hoje, eu diria que o maior desafio é o novo mundo que a tecnologia oferece. Acho que esse é o maior desafio hoje. Neste mundo digital, as pessoas pensam de forma diferente, dizem coisas diferentes e agem de forma diferente. É difícil para os jovens evitar o celular e ficar longe da cultura do mundo digital, onde tudo é acessível. Lembro-me de quando eu era criança ouvindo música. Não havia música digital e tudo era analógico. Naquela época, era preciso esperar para ouvir música e havia uma paixão por ouvir. Tive que economizar para comprar meus CDs favoritos. O quanto eu os amava e o quanto queria ouvi-los quando os comprei. Hoje, porém, tudo é tão acessível e acessível. Esta é uma grande diferença hoje, porque dizemos que “a fé tem a ver com a sede, e a fé tem a sua dimensão significativa na sede”.
Outra coisa é o fato de que coisas bonitas demoram para se desenvolver, porque é um processo. E não é fácil para os jovens entenderem. Leva algum tempo para processar e desenvolver. E os jovens geralmente precisam de paciência e tempo para entender esse processo. Precisamos de uma mente crítica para entrar neste mundo contemplativo.
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