Pesaro, 1500 passaram a residir em paraísos fiscais

Uma imagem simbólica dos reformados italianos ricos que escolheram Portugal, as Ilhas Canárias e a Grécia para quase não pagarem impostos

Pesaro, 8 de janeiro de 2023 – Sempre foram de Pesaro, aqui têm família, casa, parentes. E, no entanto, assim que se aposentam, muitos se despedem e partem para o exterior, movidos pela miragem de pagar menos impostos. Destino Portugal, Tunísia, Grécia, Chipre, Hungria e durante dois anos também a vizinha San Marino onde a taxa sobre a pensão bruta é de 6%. Se essas pessoas permanecessem na Itália, com pensões brutas acima de 55.000 euros, a taxa chegaria a 43%. Porém, nem tudo são flores: você deve ficar em Titano (e em todos os outros países) pelo menos 6 meses por ano, você deve provar que mora lá, não é permitido ficar para quem tem pensão pública, você deve ter residência, seguro de saúde e abrir uma conta corrente. San Marino, por exemplo, exige que a previdência privada exceda pelo menos 50.000 euros por ano ou que a pessoa tenha um depósito bancário de pelo menos 300.000 euros, caso contrário, não há menção a isso. Essa estadia, que leva o nome de residência atípica, pode durar 10 anos, depois você volta para casa. Residência no exterior e contas em paraísos fiscais Antes de fazer as malas e se despedir de seus entes queridos, você deve se registrar no Aire (registro de italianos registrados no exterior) do seu município,… .

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