Nem vermelho nem amarelo, muito menos laranja. Durante o jogo feminino entre Benfica e Sporting de Lisboa, em Portugal, a árbitra Catarina Campos acenou com o carta branca. Esta nova ferramenta, puramente simbólica, entrou assim no futebol profissional para transmitir uma mensagem positiva.
O o cartão branco não afeta o jogo: ao contrário do vermelho e do amarelo, não sai de um time em dez nem adverte um jogador para evitar que ele cometa mais faltas, e nem entra no relatório do árbitro ou nos gráficos da televisão.
Esta nova ferramenta visa enfatizar a conduta eticamente correta por parte dos jogadores o os protagonistas da partida: pode ser dado, por exemplo, a um jogador de futebol que confessa ter simulado e evita punições disciplinares contra um adversário. Na base de seu uso, deve estar o caráter excepcional de um evento que raramente é visto em um campo de jogo e que pode ser usado após qualquer gesto de jogo limpo.
É, portanto, um prêmio de justiça que o árbitro pode atribuir a seu critério a um jogador ou membro do banco que se destacou por um comportamento particularmente limpo e que contribuiu para tornar a partida mais limpa e justa.
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