A Transparency International mede a percepção da corrupção no setor público e na política em todos os países do mundo com base na opinião de especialistas. Dê a cada um uma pontuação, de 0 para os países mais corruptos a 100 para os mais honestos.
No ranking de 2022, os países menos corruptos são Dinamarca (90 pontos), Finlândia e Nova Zelândia (87). Noruega (84), Singapura e Holanda (80), Suécia (83), Suíça (82), Alemanha (79), Reino Unido, Japão e Bélgica (73), França (72) e Áustria (71) também alcançaram Bom. Apenas o suficiente de Israel (63 pontos), Portugal (63) e Espanha (62). Afinal, entre os países mais corruptos, encontramos antes o Iêmen (16), a Venezuela (14) e o Sudão do Sul (13), a Síria (13) e por fim a Somália (12).
É a Itália? Aqui está: com 56 pontos, ocupa a 41ª posição entre os 180 países analisados. Na aula, seria um 5+. Ocupa o 17º lugar entre os 27 países da UE. É incrível ver que somos mais corruptos do que no Butão, Botswana e Uruguai. Mas esta classificação serve apenas para não se indignar demais com casos como o do diretor de Palermo, nomeado Cavaliere della Repubblica por Mattarella por “altos méritos na luta contra a corrupção e a máfia” e então apanhado nos artifícios de espionagem de Caramba trazendo computadores domésticos, televisões e até alimentos obtidos da UE por meio da falsificação de dados escolares.
Como dizer “isso também acontece em”. Mas e a Eslovênia (56 pontos), Grécia (53), Croácia (50), Romênia (46), China (45), Hungria (42), Índia (40), Argentina e Brasil (38), Turquia (36) , Irã (25) são nações mais corruptas do que nós, são apenas cônsules. Porque os truscini da Política e da Administração Pública os ignoram, mas os da sua escola os conhecem. E eles os aprendem.
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