Milhões de trabalhadores têm assistido a uma queda de cerca de 12% em seu poder de compra nos últimos trinta anos, conforme relatado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), organização internacional que colabora ativamente com a CGIL, a CISL e a UIL.
Milhões de trabalhadores sofrem com a deterioração constante das condições de trabalho entre precariedade, flexibilidade, aumento da produtividade e ritmos de trabalho, trabalho a tempo parcial obrigatório, Lei do Emprego, despedimentos às cegas, condições de trabalho cada vez mais seguras.
Milhões de trabalhadores viram os seus salários fixados, por contratos nacionais assinados demasiado benevolentes, abaixo dos 7 euros brutos por hora.
Milhões de trabalhadores viram os direitos sociais consagrados em nossa carta constitucional, o direito à saúde, o direito à moradia, o direito à educação pública, o direito ao transporte público eficiente, destruídos.
Perante esta dramática situação social, enquanto os protestos se multiplicam em França, Portugal, Alemanha, Inglaterra e Grécia e se inicia uma época de grandes mobilizações, é através de uma triunfante declaração conjunta que os secretariados-gerais da CGIL, da CISL e da UIL desafiou o governo Meloni: três iniciativas entre abril e maio, não em Roma contra o governo, mas iniciativas inter-regionais em Bolonha, Milão e Nápoles.
História para não atrapalhar o governo mais direitista da história da nossa República…
A USB, sindicato conflituoso, confederado, sempre ao lado dos trabalhadores, indica o único caminho e resposta possível:
26 DE MAIO É GREVE GERAL!
· 300 EUROS LÍQUIDOS IMEDIATAMENTE NO PAGAMENTO
· SALÁRIOS LIGADOS À INFLAÇÃO REAL
· SALÁRIO MÍNIMO € 10 POR HORA
· PREÇOS E TAXAS CALMAS
– © Reprodução possível COM O ACORDO EXPLÍCITO dos EDITORES da CONTROPIANO
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