A época futebolística que está a terminar será lembrada como a primeira depois de mais de duas décadas em que um dos protagonistas absolutos do futebol mundial (para muitos o maior), nomeadamente Cristiano Ronaldoele passa boa parte do ano jogando em um clube não europeu. Depois de passar o Copa do Mundo no Catar como seguidor em vez de líder absoluto como nos habituou ao longo da sua carreira, o campeão português anunciou em dezembro passado a sua saída do Manchester United (com quem a segunda experiência da sua vida correu tudo menos bem, ao som de bancadas e actuações medíocres) à equipa saudita deAl-Nasr.
Convencer CR7 a se mudar para o Oriente Médio tinha que ser, acima de tudo, 200 milhões de euros salário que o clube tenha incluído no seu contrato de trabalho, com uma duração prevista de 2 anos e meio. Mas, além disso, a perspectiva que os emirados têm pensado para o 5 vezes Bola de Ouro é fazer dele um verdadeiro embaixador no mundo do desenvolvimento desportivo e empresarial daArábia Saudita (com possibilidade de firmar outros riquíssimos acordos de patrocínio e publicidade).
Leo Messi quer fugir de Paris: oferta inédita da Arábia Saudita
O mesmo mecanismo que acabamos de descrever é o que também ocorre para a outra estrela indiscutível dos últimos vinte anos, ou seja, Leo Messi. Também insatisfeito com seu atual clube (que Paris Saint-Germain com quem conquistou o último campeonato francês, enriquecido com uma noite de despedida Exibição exclusiva no DAZN), também ávido por novos desafios após encerrar a carreira com a Copa do Mundo do Catar conquistada como capitão da Argentina, o chip está prestes a ceder às lisonjas de outro time árabe, o Al-Hilal.
O jornal francês confirmou a indiscrição O time, que também forneceu alguns detalhes vazados por fontes muito próximas ao ex-número 10 do Barcelona. Como relata um artigo recente, Messi teria sido convencido a deixar Paris por dois motivos principais. O primeiro estaria lá falta de programação do clubeque mais uma vez este ano não chegou nem perto de vencer o Liga dos Campeões apesar dos muitos milhões gastos pelo presidente Nasser Al-Khelaifi. A segunda teria a ver com o noivado.
A proposta indecente do Al Hilal para Leo Messi: os números
E é aí que entra a parte mais quente do negócio. Além das notícias veiculadas pela mídia transalpina, o jornal espanhol mundo dos esportes teria se apossado de certos avanços relativos à figura impressionante que o Pulce venceria na corte saudita. Em particular, estaríamos falando de um salário líquido de 400 milhões de euros por anocom a possibilidade de assinatura de contrato de prazo de 2 anos.
Um ganho sem precedentes, que o projetaria instantaneamente ao topo do ranking jogadores de futebol mais bem pagos do mundo. É de apostar que a reação do mesmo Cristiano Ronaldo – que sempre rivalizou com o argentino dentro e fora de campo – não seria exatamente o melhor, já que seu salário pararia exatamente na metade do de seu rival histórico.
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