– Após três anos parado por conta da pandemia, programa que promove o surgimento de jovens diretores retorna à Quinzaine des Cinéastes
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58 cineastas de 70 países diferentes, com projetos de curtas-metragens e primeiros longas-metragens: desde 2013, la Fabrique — dirigido por Dominique Welinsky como parte da Quinzaine des Réalisateurs em Cannes – destaca talentos emergentes na cena internacional na Croisette. Um empreendimento muito louvável qualitativamente já que os 30 curtas-metragens produzidos ganharam mais de 50 prêmios em todo o mundo, e foram seguidos por 28 longas-metragens, incluindo Eu não sou uma bruxa [+leggi anche:
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Rebatizada de Fábrica dos Cineastas, a mostra, silenciada pela pandemia desde 2019, voltará ao seu lugar habitual na 55ª. Quinzena dos Realizadores (17 a 26 de maio, no âmbito da 76ª Festival de Cinema de Cannes). Depois de Taiwan, Dinamarca, Finlândia, Chile, África do Sul, Líbano, Tunísia e Balcãs, é a vez do norte de Portugal ser homenageado. Três curtas-metragens realizadas pela Factory, coescritas e codirigidas em pares por três cineastas portugueses e três internacionais (israelenses, iranianos e espanhóis) serão exibidas no dia 17 de maio, dia de abertura da secção paralela. Os seis cineastas selecionados chegarão à Croisette para apresentar seus primeiros projetos de longa-metragem a profissionais (produtores, distribuidores e vendedores). Os pares apresentados este ano são André Guiomar – Mya Kaplan, Maria de Mário Macedo – Dornaz Hajiha E Marianne Bartolo – Guillermo García López.
A Factory 2023 é organizada pela Quinzaine des Réalisateurs, Bando a Parte e DW com o apoio de várias instituições portuguesas (ICA, RTP, porto de filmesCâmara Municipal do Porto, Câmara Municipal do Guimarães, Agência Curta MetragemCurtas Vila do Conde ISFF, Olho de Vidro) e a francesa Cineli Digital.
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