Tipografia portuguesa antiga escolhida por Sergio Rubini para o telefilme Rai 1

A antiga tipografia portuguesa, pérola rara da arte tipográfica e entre os raros museus existentes, foi escolhida como cenário para o telefilme sobre Giacomo Leopardi, escrito e realizado pelo famoso realizador e ator Sérgio Rubini.

“Giacomo Leopardi, vida e amores do poeta” é o título da produção Ibc Movie e Rai Fiction, em colaboração com a Apulia Film Commission, que será veiculada em dois episódios na Rai 1. O elenco inclui Leonardo Maltese, no papel de Giacomo Leopardi, Alessio Boni no de o pai, Giusy Buscemi que interpreta uma nobre que foi um amor não correspondido do poeta de “O Infinito”.

O novo filme é escrito e dirigido por Sergio Rubini e traça a vida de um dos maiores poetas da história italiana, contando-a através de amizades, paixões, obras literárias e tormentos sentimentais, além da saúde precária que o levou à morte ainda jovem. idade, 38.

Rubini já filmou em Putignano e Martina Franca, em edifícios históricos e nobres. A escolha da Tipografia Portuguesa Antiga parece natural para as configurações de uma tipografia destinada à impressão das suas obras. Mas estes detalhes são obviamente muito confidenciais. Nada foi divulgado sobre a produção, o tipo de processamento que será realizado em Altamura ou sua duração.

O tempo parou na imprensa portuguesa. Fundado por Gaetano e Francesco Portoghese em 1891, foi instalado em 1893 em algumas salas do antigo convento de Sant’Antonio dei Frati Conventuali, na atual via Scipione Ronchetti 2 (instituto Viti Maino). A Escola Especial de Agricultura foi fundada no prédio em 1872 com um internato adjacente para a formação de agricultores e agricultores, depois o orfanato Simone-Viti Maino com uma escola primária de artes e ofícios.

Cartazes, cartazes, portarias, anúncios comerciais, culturais, civis e religiosos, relatórios económicos parcialmente expostos nas paredes permitem reconstruir o clima cultural, o debate político, a actividade administrativa e a história da cidade ao longo do século XX. Depois dos fundadores, ao longo do tempo, as rédeas da empresa foram assumidas por Filippo Portoghese, seguido pelo seu filho Nicola até 2000, ano em que a tipografia encerrou a sua actividade comercial. A propriedade ainda pertence à família Portoghese que guarda com zelo e amor a gráfica, tanto que criaram a associação cultural Museu de Arte Tipográfica Portuguesa e lançaram também uma actividade museológica, além de abrirem o local ao público para a FAI dias – Fundo Italiano para o Meio Ambiente do qual é o centro ou para outras iniciativas culturais.

Todas as máquinas estão totalmente funcionais e são cuidadosamente preservadas clichês e tipos móveis, todos utilizáveis ​​para composições manuais. Máquinas antigas e “românticas” têm sido recentemente utilizadas na sua função natural: imprimir publicações; folhas, cartões postais ou marcadores para eventos especiais.

Henley Maxwells

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