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Antonio Iarossi opera em Portugal há cerca de vinte anos com a sua empresa Italcrhono. Ele mudou seu negócio para o exterior e conseguiu se integrar aqui. O negócio estava florescendo, graças à sua grande dedicação ao trabalho e aos sacrifícios que fez, ele conseguiu se destacar e atrair uma grande clientela. No entanto, a mulher e os filhos não quiseram segui-lo para Portugal, permaneceram em Airola, razão pela qual foi ele quem muitas vezes regressou a casa para se reunir com a família e depois regressou a Portugal para seguir os seus negócios.
Na última sexta-feira, segundo a reconstrução da polícia local, Antonio teve uma discussão com um de seus ex-funcionários. Ele exigiu dinheiro, alegando que não havia sido pago. Porém, segundo Antonio, ele não tinha direito a esse pagamento. A discussão, que decorreu no seio da empresa portuguesa, tornou-se muito animada. A certa altura, o marroquino pegou numa grande broca usada para cortar mármore e atingiu o seu antigo empregador na garganta e na cabeça. Feridas profundas que infelizmente não permitiram a fuga de Antonio e o levaram à morte. Nessa altura, segundo a reconstrução dos investigadores, o marroquino fugiu e regressou à empresa no dia seguinte. O corpo do empreiteiro ainda estava lá, ninguém havia notado nada. O assassino traçou um plano maligno. Ele mutilou o corpo do empresário para escondê-lo em pedaços e evitar a prisão. Mas enquanto praticava essa tortura, foi descoberto por outro funcionário que alertou a polícia. A intervenção policial impediu então qualquer tentativa de fuga. O marroquino foi preso e confessou: “Fui eu que o matei, perdi a cabeça, ele me devia dinheiro…”. Leia o artigo inteiro
no Il Mattino
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