Durante a gravidez, a mãe realizou três ultrassonografias e o médico nunca manifestou dúvidas sobre a saúde do bebê.
LISBOA – Deveria ter sido o dia mais feliz para os pais, mas depararam-se com uma tragédia inesperada quando, apenas na hora do nascimento, descobriram as malformações gravíssimas do filho – nasceu praticamente sem rosto – não diagnosticado pelo ginecologista. O médico, informou, foi suspenso enquanto estou por conta dele outros casos semelhantes apareceram no passado anomalias e doenças não observadas durante a gravidez. Uma história que semeia confusão e indignação em Portugal.
O bebé nasceu no dia 7 de outubro em Setúbal, cerca de 40 quilómetros a sul de Lisboa.. Ele não tem nariz, não tem olhos e falta parte do crânio. Ao nascer, os médicos previram que ele sobreviveria apenas algumas horas. Mas desde então, a criança parece querer agarrar-se à vida.
Durante a gravidez, a mãe realizou três ultrassonografias e o médico nunca manifestou dúvidas sobre a saúde do bebê. Um quarto exame realizado em outra clínica, no sexto mês, levantou dúvidas sobre possíveis problemas, mas mesmo assim o médico reduziu as preocupações, argumentando que às vezes partes da face não são visíveis devido à posição do feto. Os pais apresentaram queixa contra o ginecologista que foi suspenso por seis meses pela Ordem dos Médicos Portuguesa. Enquanto isso, surgiram outras reclamações sobre casos semelhantes que, no passado, foram denunciadas contra o médico e que diziam respeito a outras crianças. Casos que datam de até vinte anos atrás.
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