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Turquia-Portugal 0-3. O sol de Dortmund faz bem aos portugueses e deixa os turcos em suspense antes do jogo decisivo contra a República Checa. Jogo tranquilo: a diferença técnica entre a fase ofensiva cheia de talento de Portugal e a fase defensiva da Turquia é excessiva. No Westfalenstadion, a seleção comandada por Montella nem sequer conta com o grande apoio amigável, já que o canto histórico da “parede amarela” do Borussia Dortmund está ocupado por uma maré turca. Um “muro turco”. Mas o “muro turco” está apenas nas arquibancadas, em campo a história é completamente diferente. Portugal cresce entre jovens fenómenos e grandes velhinhos: Ronaldo, 39 anos, e Pepe, 41 anos, sempre louváveis e irredutíveis.
Geórgia-República Checa 1-1. Entre os georgianos do napolitano Kvara, o protagonista absoluto do dia foi o goleiro Mamardashvili, autor de defesas decisivas durante os noventa minutos mais descontos. Os checos desperdiçaram inúmeras oportunidades e, como costuma acontecer no futebol, foi a Geórgia quem abriu o marcador, graças a Mikautadze, de grande penalidade, nos descontos da primeira parte. O cerco checo permitiu a Schick empatar num desvio fortuito que passou pelo poste de Lingr. O próprio Schick foi posteriormente forçado a sair devido a uma lesão. A República Checa tenta vencer até ao fim, mas a reviravolta falha. A nova classificação do Grupo F: Portugal 6 pontos, Turquia 3, República Checa e Geórgia 1. Últimos jogos: Portugal-Geórgia e República Checa-Turquia.
Bélgica-Romênia 2-0. Gols de Tielemans e De Bruyne nocautearam os romenos. Lukaku continua seu desafio pessoal com o VAR: o terceiro gol de Big Rom foi anulado após os dois que lhe foram negados na partida contra a Eslováquia. Sem o VAR, Lukaku seria hoje o artilheiro do torneio com 3 gols contra dois do alemão Musiala, do esloveno Schranz e do georgiano Mikautadze. Apesar de tudo, a equipe do técnico italiano Domenico Tedesco se encontra e volta à disputa pelas oitavas de final, deixando de lado a derrota na estreia contra a Eslováquia. Uma Bélgica forte, rápida e cheia de qualidade. Os belgas só precisam aprender a ser mais concretos na frente do gol porque estão desperdiçando muito. O incrível equilíbrio deste Grupo E é demonstrado pela classificação, todos em 3 pontos: Bélgica, Roménia, Eslováquia e Ucrânia. Na última rodada: Bélgica-Ucrânia e Romênia-Eslováquia.
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