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Presidente Lourenço vence segundo mandato, oposições contestam resultados
ROMA – A Movimento Popular de Libertação de Angola (Mpla), o partido que governa o país africano desde o ano da independênciaproclamado em 1975 por Portugal, reconfirma-se no comando de Angola mas fá-lo pela margem mais estreita de sempre: é o que decorre dos resultados das eleições legislativas divulgados pela Comissão Nacional Eleitoral (Cne) com mais de 97 por cento dos votos expressos.
O MPLA, de acordo com as conclusões da Cne, obteve 51% dos votos. A União Nacional para a Independência Total de Angola (Unita), ex-guerrilha rival do MPA convertida em partido político no final de uma longa guerra civil, que terminou em 2002, obteve 44% dos votos. Presidente João Lourenço, que não comentou os resultados, é, portanto, reconduzido para um segundo mandato. O líder da Unita, Adalberto Costa Júnior, por outro lado, postou uma imagem no Facebook com um grande apelo escrito que diz: “Não deixem que roubem a esperança dos angolanos”.
O partido da oposição, segundo polo tradicional da política angolana pós-independência, não reconheceu os resultados da Cne, desafiando também contagens paralelas de organizações da sociedade civil com percentagens diferentes, incluindo um cenário em que a Unita é o partido líder. Um dos dirigentes da equipa adversária do MPLA, Ruben Sicato, disse que ainda é preciso “uma atitude responsável” e que antes de agir “devemos aguardar a acta”. Mesmo de acordo com os resultados oficiais, a Unita obteve as melhores percentagens desde que os angolanos votam, ou seja, desde 1992. O principal partido da oposição também obteve uma vitória esmagadora na capital Luanda.
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26-08-2022T18:22:13+02:00
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