É verdade, a Itália é campeã europeia. Pela primeira vez na sua história, depois de três finais perdidas (em 2013, 2018 e 2019) e ao final de uma competição simplesmente perfeita. Provavelmente como outsiders, com Portugal descrito como uma superpotência do futebol continental. Certamente Bem nomeado. Não apenas para eu ando da Azzurrini, mas especialmente para o final perfeito jogou contra os portugueses. Uma final dominado em toda parte, desbloqueado imediata e imediatamente segura, fazenda definitivamente no início do segundo tempo, ao controle até o apito final que ele dá ao história nossa turma de 2007. Oeixo vencedor é o de Roman-Milão: Cama per Coleta pelo 1 a 0, Cama pelo Camarda pelo 2 a 0, Mosconi pelo Camarda por 3-0. Resumo: Chipre está conquistado, os jovens mais fortes da Europa são os nossos.
PERFEIÇÃO AZUL
Corroborado pelo início da partida iluminador. Mas por ferocidade qualidade e pela personalidade de todos os intérpretes do 4-3-1-2 por Massimiliano Favo. Um início de jogo em que a Itália fez naufrágios aproximando-se do gol após 45 segundos (tocado por Mosconi lateral), assustando Portugal logo a seguir (magia de Liberais, restante de Camarda largo) finalmente bater nele no eixo 100% Roma já decisivo na semifinal contra a Dinamarca: cruzamento perfeito de Isto me fez da esquerda, Coleta recupera a liderança e marca 1-0 diante de Martim Cunha (7′). Um objetivo que surpreendente e fez os Lusitanos cambalearem, visivelmente em dificuldades. Um objetivo que lança além da Azzurrini, que aproveitou o bom momento e quase dobrou a vantagem – buraco de Rui Silva em bola vertical, Camarda aproveita e vai para o pé encontrando o grande responder com o corpo de Diogo Ferreira (13′) – antes de encontrá-lo logo aos quinze minutos: bola vertical de Isto me fez Para Camarda, o avançado do Milan passa sucessivamente Rui Silva e Edgar Mota e marca com o pé direito ao primeiro poste (16º). Um verdadeiro pérola, mais um, de uma temporada incrível para a turma de 2008. Porém, pensar que se venceu uma seleção como Portugal é um erro, e a prova vem com o reação dos meninos de João Santos: Quenda converge e chuta com o pé esquerdo, Pessina bloqueia como pode (19′); Quenda avança novamente para a direita, chute estreito de um ângulo apertado, mas Pessina faz uma parede (22′); centro da direita por Edgar Mota para o temido Rodrigo Mora, cabeçalho superdimensionado (27′). A ação de avanço de Cama pela esquerda que finaliza com um chute de pé direito que roça a trave e vai para o fundo (28′) é o último estou ofegante O primeiro tempo da Itália terminou com mais duas chances para os portugueses: Eduardo Fernandes converge pela esquerda e vai forte pela direita, bela resposta de Pessina (29′); recuperação da bola Quenda que prepara para o direito de Rodrigo Mora que mesmo assim bate forte com o pé direito e manda ao lado (43º).
ITÁLIA-PORTUGAL SUB-17 • O onze titular de Massimiliano Favo entrou em campo em Limassol (foto uefa.com)
FRUSTRAÇÃO PORTUGUESA
Isto é óbvio, com o manifestações para uma intervenção não autorizada Rodrigo Mora e o contra-ataque resultante fechado pela direita de Mosconi bloqueado por Diogo Ferreira (2′). A Itália é mestre absoluto do campo, do jogo, das emoções e das intenções. Que transformação imediatamente no terceiro objetivo, o da segurança: Di Nunzio função Liberaisbola brilhante e profunda para Mosconipasse decisivo que atravessa a linha defensiva para Camarda e prato vencedor 3-0 (5′ st). Um golo de altíssima qualidade técnica, um golo que realmente inicia o jogo contagem regressiva rumo ao título. Uma contagem regressiva muito longa para ser honesto, mas Nunca questionado: nem vá Você muda por João Santos, que reanima a equipa mas sem encontrar respostas convincentes, nem pelas tentativas – sempre bastante estéreis – de Rodrigo Mora e dos seus companheiros. TEM enrolar É definitivamente o jogo que cuida disso. Massimiliano Favoque mudou para uma defesa de cinco homens no meio do segundo tempo – apresentando Garofalo para os Liberais – fechando todas as linhas de retorno possíveis. E abertura a festa azul. Que depois do apito final se torna imenso, louco, infinito. A sonhar Se torna realidade numa competição que a Itália nunca conseguiu vencer, mesmo que tenha sido muito disputada. Um sonho tornado realidade para crianças como esta aventura eles vão usá-lo por toda a vida, independentemente do tipo de carreira eles serão então construídos. Um sonho tornado realidade para alguém movimento muitas vezes criticado, mas que muitas vezes não se revela assim tão mau: na verdade, verifica-se que é o melhor da Europa.
A FOLHA DE PONTUAÇÃO
ITÁLIA-PORTUGAL 3-0
REDES: 7′ Coletta (I), 16′ Camarda (I), 5′ Camarda (I).
ITÁLIA (4-3-1-2): Pessina 7,5; Benjamin 7, Verde 7,5, Natali 7,5, Cama 8 (34′ st Lauricella 7); Coletta 8,5, Sala 7,5 (34′ Lontani 7), Di Nunzio 7,5 (25′ Garofalo 7); Liberais 8 (25′ Mantini 7); Camarda 9 (45′ rue Campaniello), Mosconi 7,5. Disponível Nunziante, Ballo, Nardin, Orlandi. Todos. Favo de mel 10.
PORTUGAL (4-2-3-1): Diogo Ferreira 7; Edgar Mota 6,5, Rui Silva 6, Rafael Mota 6, Martim Cunha 6; Eduardo Felicíssimo 6 (25′ David Dalber 6), João Simões 6 (17′ Tiago Ferreira 6); Geovany Quenda 7 (25′ João Trovisco 6), Rodrigo Mora 6, Eduardo Fernandes 6,5 (17′ Cardoso Varela 6); Gabriel Silva 6 (17′, Afonso Patrão 6). Disponível Miguel Gouvela, Duarte Soares, Afonso Sousa, Afonso Meireles. Técnico João Santos 6.
ÁRBITRO: Gidjenov (Bulgária).
ASSISTENTES: Mitrev (Chipre) e Sokratous (Chipre).
QUARTO OFICIAL: Antoniou (Chipre).
ASSISTENTES: Sala (I), Camarda (I), Mantini (I), Edgar Mota (P), Mosconi (I).
ITÁLIA-PORTUGAL SUB-17 • Federico Coletta (meio-campista da Roma) comemora após marcar o primeiro gol (foto uefa.com)
O CALENDÁRIO
1º dia
ESLOVÁQUIA-SUÉCIA 0-0
ITÁLIA-POLÔNIA 2-0
2º dia
ITÁLIA-ESLOVÁQUIA 2-0
SUÉCIA-POLÔNIA 2-2
3º dia
SUÉCIA-ITÁLIA 1-2
POLÔNIA-ESLOVÁQUIA 4-0
QUARTAS DE FINAL
REPÚBLICA CHECA-DINAMARCA 1-2
ÁUSTRIA-SÉRVIA 2-3
PORTUGAL-POLÓNIA 2-1
ITÁLIA-INGLATERRA 1-1 (6-5 derrotas)
SEMI-FINAIS (domingo, 2 de junho)
DINAMARCA-ITÁLIA 0-1
SÉRVIA-PORTUGAL 2-3
FINAL (quarta-feira, 5 de junho)
ITÁLIA-PORTUGAL 3-0
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