Durante o jogo fora de casa em Espanha, novos episódios de desordem por parte dos adeptos portugueses, reincidentes depois do que aconteceu em San Siro no ano passado.
Durante o jogo fora de casa em Espanha, novos episódios de desordem dos adeptos portugueses do Benfica que se repetem depois do que aconteceu em San Siro no ano passado. Aguardamos agora a decisão da UEFA sobre o próximo jogo contra o Inter.
“No dia 22 de Novembro, próxima quarta-feira, o comité disciplinar da UEFA deverá reunir-se em Nyon. O Inter não está directamente envolvido, mas é um espectador interessado. Os relatórios dos dirigentes da UEFA serão analisados na ‘Anoeta de San Sebastián, onde será disputado o sétimo jogo. do Benfica, na terça-feira, perdeu em campo, por 3 a 1, para a Real Sociedad, enquanto os torcedores portugueses foram protagonistas de novos excessos graves. Depois dos confrontos na cidade, no estádio basco, atearam fogo e atiraram tochas. os adeptos adversários: ninguém ficou ferido mas houve muito medo.Os ultras do Benfica, porém, são reincidentes porque em San Siro, na segunda mão dos últimos quartos-de-final da Liga dos Campeões, comportaram-se da mesma forma caminho. no segundo e primeiro anel azul”escreve La Gazzetta dello Sport.
“O clube lisboeta pagou uma multa de 35 mil euros e foi decidido que os adeptos suspendessem o próximo jogo fora de casa da Taça. Felizmente foi novamente em Milão, frente ao Inter, no dia 3 de Outubro. medida severa, ligada quer aos próximos jogos fora de casa na Taça, quer mesmo aos jogos em casa na Da Luz. E é neste caso que os nerazzurri estariam envolvidos. O dia 29 é o Benfica-Inter e a possibilidade extrema de atrás fechado portas seria uma zombaria para mais de 3 mil italianos que já gastaram com aviões, hotéis e passagens. O fechamento do estádio é considerado a punição “última”, regulamento em vigor. Uma sanção intermediária é porém mais razoável, como a paralisação de vários jogos europeus fora ou encerramento do único canto da Luz. Entre outras coisas, o próprio jogo dos 29 é mesmo considerado um risco para a ordem pública, precisamente à luz do que aconteceu em Abril passado“, acrescenta o jornal.
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