MILÃO- As bolsas europeias estão reiniciando com cautela em uma semana que se prepara para encerrar os piores seis meses para os mercados desde 1970. Os holofotes estão no fórum dos banqueiros centrais que abre esta noite em Sintra, Portugal. A partir daí, são esperadas indicações importantes sobre a estratégia de política monetária do Fed e do BCE por parte de seus respectivos presidentes. Jerome Powell E Cristina Lagarde. Enquanto isso, o calote técnico da Rússia na dívida externa é registrado como esperado, com Moscou incapaz de pagar 100 milhões em juros sobre dois títulos denominados em moeda estrangeira, cujo pagamento era esperado em maio passado com uma janela adicional de um mês, que expira hoje.
Depois de uma semana que terminou com um sinal de mais, os mercados agora estão mais cautelosos. Na Ásia, os ganhos no setor de tecnologia apoiaram todos os principais índices, com Tóquio sendo negociado em +1,43%.
Um começo um pouco difícil para ele espalhar. O spread BTP/Bund está posicionado em 200 pontos, depois de ter fechado na sexta-feira em 198 pontos, o rendimento do italiano de 10 anos se situando em 3,46%.
Na frente das matérias-primas, os preços do gás e do petróleo estão condicionados pelas discussões em curso no G7, para trabalhar precisamente a questão das medidas relacionadas com a energia. Os contratos do Brent do Mar do Norte para entrega em agosto permanecem estáveis em US$ 113 o barril, enquanto o Texas WTI está em US$ 107,5. Comece pelos preços do gás na Europa: em Amesterdão, o preço sobe para 136 euros por MWh, um aumento de 5,8%.
Eu também’ouro está diretamente preocupado com as discussões em curso entre os grandes nomes do planeta: em cima da mesa está a hipótese de bloqueio de todas as importações do metal da Rússia. Uma perspectiva que empurra os preços para cima
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