(Teleborsa) – O Estratégias nacional dos países membros estão aquém das metas da UE. Mesmo que os planos climáticos atuais sejam implementados, a UE não atingirá sua meta de 753 MtCO2e, ou 15% das emissões de 1990, de acordo com um estudo da Scope Ratings. As consequências da inação são graves – potencial custos as condições económicas, financeiras e sociais para uma transição desordenada são estimadas pelo BCE em cerca de 25% do PIB até 2100.
As trajetórias de emissões dos países são numerosas divergem: apenas dois Estados-Membros (Grécia E Portugal) estão no bom caminho para alcançar os objetivos “Fit for 55” com as medidas existentes. No entanto, os planos de 18 países não são suficientemente ambiciosos para cumprir as novas metas da UE. De acordo com o relatório, para atingir seus objetivos, a União Européia ainda precisa abordar as deficiências estruturais em suas políticas climáticas, incluindo flexibilidade ESR, tributação incompleta do carbono, mecanismos de aplicação negligentes e cotas excessivas de ETS (gratuito).
“O consequências a inação é grave, com os potenciais custos econômicos, financeiros e sociais de uma transição desordenada estimados pelo BCE em cerca de 25% do PIB até 2100”, afirmou. Thibaut Vaso, diretor associado da Scope Ratings. “Nós capturamos esses riscos ambientais em nossa metodologia de classificação soberana.” “Os governos precisarão acelerar rapidamente a ação climática nacional”, acrescentou Vasse. “Isso representa um vento contrário significativo em meio à deterioração das condições macroeconômicas, aumento das taxas de juros e cenários políticos domésticos mais desafiadores.”
“Como tal, o instrumentos a nível da UE devem ser mais mobilizados para estimularação climática nacionala, aliviar a pressão sobre as finanças públicas e demonstrar liderança climática global, apoiando a solvência soberana de longo prazo”, concluiu o Diretor Associado de Scope Ratings.
(Foto: Christophe Maout – © União Europeia)
“Extremo fanático por mídia social. Desbravador incurável do twitter. Ninja do café. Defensor do bacon do mal.”