Lionel Messi está novamente na final mundial, como em 2014. Desta vez, não encontrará a Alemanha, mas a campeã França-Marrocos. Se fosse a partida de abertura do torneio, ele teria um prognóstico unilateral: a França seria o segundo hipotético vencedor, o Marrocos o vigésimo oitavo em 32. Com a Copa do Mundo quase consumida, essa desproporção teórica n não é mais lá. . A França continua a ser a França, mas Marrocos adquiriu uma dimensão e consideração surpreendentes. os meninos de Obrigado primeiro se deu ao luxo de vencer um grupo formado por Croácia e Bélgica, depois dispensou a Espanha, outro favorito. Para completar o trio de maravilhas, derrotaram Portugal, recusando definitivamente um Cristiano Ronaldo o teto do mundo. Hoje à noite eles tentarão contra a França, em um confronto que lembra contrastes não futebolísticos, extração política e social. ansioso para saber se Bounouilustre desconhecido perante o Catar, hoje herói nacional, também poderá hipnotizar Mbappé, Giroud e Griezmanncelebramos a Argentina e seu profeta.
MESSI, ENCONTRO COM A HISTÓRIA
Lionel Andrés Messi Cuccittini não tem entre as suas prioridades convencer os denegridores (sim, o futebol é uma galáxia tão grande que inclui até negadores da grandeza de Messi) de que é tão bom quanto Maradona. As comparações entre campeões de diferentes épocas são pouco credíveis nas disciplinas individuais, menos ainda nas coletivas. Mas a Copa do Mundo “la pulga” quer, porque um jogador que ganhou a “Ballon d’Or” sete vezes, que teve sucessos industriais com o Barcelona, que marcou gols em grupos e que deu magia ao passado 15 anos, ele deve colocar o troféu mais importante em sua vitrine. Assim, na semifinal de ontem, ele pegou o time pela mão, idealizado por escadas da maneira usual: ele e outros dez, condenados ao sacrifício, corrida e proibição feroz.
Entre os outros dez, ele realmente se destacou Alvarezportanto, um candidato a assumir o papel de estrela da albiceleste quando Messi ele vai se despedir da empresa. Dois gols, ambos de assistências de Messi, e pênalti obtido para o atacante do City. E esse rigor dirigiu inexoravelmente o confronto. Ao fundo um pouco de espaço, enfim, também para o Paulo Dybala. O jogador da Roma deu alguns vislumbres de seu repertório e uma assistência para Martinez digno de mais sorte. Agora você pode dizer “eu estava lá” não importa o quê.
UMA CROÁCIA IMPALÁVEL
Que não era a Croácia de quatro anos atrás fica claro nas partidas anteriores. Mas a excelente qualidade de um meio-campista com Modric, Brozovic, Perisic e Kovacic parecia uma carta importante para jogar na semifinal contra uma Argentina que, por conta própria, não havia evocado a sensação de irresistibilidade. Isso não aconteceu, mas como Zlatko Dalic havia imaginado, pois após o pênalti transformado por Messisuas habilidades de reação foram apenas um soluço, um flash.
Muita Argentina, ao contrário, com a consciência crescente de poder fazer e desfazer. E o gênio do número 10 tornou-se o que Ferretti teria definido como “um homem no comando da corrida”. Já para os argentinos, precisamos saber o nome do adversário. Depois, a magia da final.
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