ENRIQUE CASANOVA, PINTOR DA TRIBUNAL PORTUGUESA
O clube cultural “Francesco Solimena” e o centro de investigação “Basilio Orga” organizarão o seminário de história da arte: “Enrique Casanova pintor da corte portuguesa” que terá lugar no sábado, 28 de outubro de 2023, pelas 17h00, no salão presbitério do Palácio Episcopal de Avellino, localizado na Piazza Libertà no número 19.
O relatório será confiado ao crítico de arte e estudioso Professor Stefano Orga, que tratará do tema “O aquarelista Enrique Casanova”.
O seminário de história da arte será coordenado pelo jornalista Dr. Francesco Iannaccone.
Eles saudarão: Sac. Don Gerardo Capaldo (Pax Christi e presidente do clube cultural “F. Solimena”), Professor Angelo Cutolo (In Arte Libertas e especialista em história local), Dr. Antonio Carpentieri (especialista em história local), o engenheiro Gerardo Troncone (historiador e representante do Grupo Arqueológico de Irpino), Dr. Massimo Passaro (advogado).
Por ocasião do Seminário de História da Arte, serão apresentadas e expostas as obras de Enrique Casanova (1850-1917): Mercador de Peixe de 1890.
O evento cultural conta com a colaboração da In Arte Libertas, da associação cultural Orga ACO e do ArcheoClub de Avellino.
Um agradecimento especial deve ser expresso à família que gentilmente nos mostrou a obra de Enrique Casanova (1850-1917) e à diocese de Avellino pela sua amável hospitalidade.
Para informações e contactos: [email protected] ou [email protected].
Enrique Casanova nasceu em uma família de artistas em Saragoça, Espanha, em 1850.
Aos vinte anos chegou a Lisboa em Portugal em 1880, onde adquiriu grande notoriedade, tendo sido mestre da casa real e tendo entre seus alunos D. Carlos I de Portugal (1863-1908), que se tornou um excelente aquarelista.
Pintou retratos da família real portuguesa, sendo muito conhecido pela sua mestria e capacidade estética, entre os quais recordamos o retrato da Rainha de Portugal Dona Maria Pia de Sabóia (1847-1811) e o do seu sobrinho o príncipe real D. Luís . Filipe (1887-1908).
Em Lisboa, a partir de 1895 dirigiu a revista de arqueologia e arte A Arte Portuguesa, patrocinada pela Casa Real.
Colaborou também como ilustrador em diversas publicações periódicas como o jornal humorístico O António Maria (1879-1885; 1891-1898), bem como as revistas portuguesas Branco e Negro (1896-1898) e Serate (1901-1911). .
Contribuiu para as ilustrações científicas da obra Herpétologie d’Angola et du Congo (1895) do zoólogo José Vicente Barbosa du Bocage (1823-1907).
Faleceu na capital espanhola em 1917, enquanto viajava com a família pelo seu país natal.
Para participar do evento será necessário o uso de máscara.
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