DOPAGEM | 24/04/2022 | 16:26
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Um novo escândalo de doping atinge o ciclismo português. Esta manhãA equipa do W52-FC Porto não apareceu no arranque da terceira fase do Grande Prémio “O Jogo”, em Vila Nova de Paiva e os jornalistas puseram-se imediatamente a trabalhar para perceber os motivos.
Segundo o jornal Cadastroa polícia judiciária apareceu no hotel da equipe para realizar buscas e sequestros, impedindo que os pilotos e funcionários da equipe se comunicassem com estranhos.
Pouco depois, a polícia judiciária emitiu um comunicado de imprensa: “A Polícia Judiciária, através da Direcção Norte, no âmbito de uma investigação do Ministério Público – DIAP Regional do Porto, realizou uma operação para identificar métodos proibidos e substâncias ilícitas capazes de falsificar desportos de rendimento em provas de ciclismo profissional. Nesta ação, acompanhada por procuradores, foram efetuadas 2 detenções e realizadas várias dezenas de buscas domiciliárias e não domiciliárias em várias regiões do território nacional, contra dirigentes, atletas e instalações de uma das equipas concorrentes. Durante as investigações foram apreendidas diversas substâncias e instrumentos clínicos, utilizados na formação dos atletas e com impacto no seu desempenho atlético. A operação policial, que envolveu um total de cerca de 120 membros dos Conselhos de Administração Norte, Centro e Sul, da Unidade Nacional Anticorrupção e dos Departamentos de Investigação Criminal de Braga, Guarda e Vila Real e Guarda, contou também com a colaboração do Autoridade Antidopagem de Portugal”.
Segundo a CMTV, um dos dois detidos é o diretor desportivo do W52-FC Porto, Nuno Ribeiro, enquanto o segundo seria José Rodrigues, líder da União Ciclística da Maia, outra equipa continental portuguesa.
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