Com a vitória frente às Fiji, a mais importante da história do seu movimento de rugby, Portugal entra no terceiro lugar do ranking mundial (aqueles entre o 11.º e o 15.º lugar). Onde a Itália, apesar da derrota frente à França, mantém a liderança graças à Argentina, que ao vencer os play-offs dos quartos-de-final com o Japão evitou que nos ultrapassassem. Os portugueses com a experiência dos sete, a bancada de Patrice Lagisquet e uma política de desenvolvimento do XV estão a crescer. As três posições conquistadas até o 13º lugar, em detrimento de Geórgia, Samoa e Tonga, são a terceira recompensa por este trabalho eficaz, depois da classificação para a Copa do Mundo propriamente dita e da vitória contra os fijianos.
SEGUNDO PONTO – Fiji, porém, perde duas posições para o 10º lugar. Embora estejam classificados para as quartas de final e, portanto, entre os 8 primeiros do mundo, estão à frente da Austrália, que eles próprios eliminaram no grupo C. Os mistérios do ranking. E a injustiça dos critérios de composição do grupo que impediram uma seleção como a Escócia (5º lugar) de se classificar, por se encontrar num grupo apertado com Irlanda e África do Sul. A Argentina também sobe para a segunda faixa de mérito (6º-10º lugar).
PRIMEIRO PONTO – Na primeira colocação (1º-5º lugar) tudo permanece igual, mas no sábado com as quartas de final veremos a detonação e na segunda também lá o ranking será revolucionado, com a provável saída da Escócia desta elite .
Classificação Mundial de Rugby no final da fase de grupos do RWC 2023:
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