A Fundação MACC apresenta “Este Anonimato é Subversivo”: exposição pessoal de Ruben Montini; a partir de 29 de abril de 2023 Museu de Arte Contemporânea de Calasetta (SU)
ESSE ANONIMATO É SUBVERSIVO
exposição pessoal de Ruben Montini
editado por Efisio Carbone e Camilla Pavan
Onde e quando
Abertura: sábado, 29 de abril de 2023, 18h
Apresentação do catálogo: domingo, 30 de abril, às 11h.
de 29 de abril a 25 de junho de 2023
Fundação MACC, Museu de Arte Contemporânea de Calasetta Via Savoia 2, Calasetta (SU)
Fundação MACC apresenta “Esse anonimato é subversivo”: exposição individual de Ruben Montini
Lá Fundação MACC tem o prazer de apresentar Esse anonimato é subversivoa primeira exposição pessoal do artista em uma instituição pública italiana Rubem Montinieditado por Efisio Carbone e Camilla Pavan.
A exibiçãoEsse abre ao público em 29 de abril de 2023 no Museu de Arte Contemporânea Calasetta e criado graças à contribuição da Fundação Sardinia, traça a génese e evolução da obra do artista com o mesmo nome, fruto de uma performance coral e participativa iniciada em 2017 e fabricados nos 28 países da União Europeia.
O trabalho
A obra, uma cortina bordada de algodão branco – com 30 metros de comprimento – percorreu a Europa: em cada museu, instituição, espaço ou contexto doméstico em que o espetáculo foi encenado, o público foi sim convidado a bordar o que quisesse, dando vida a uma obra coletiva capaz de abarcar as histórias de muitos indivíduos.
Oo título do livro Esse anonimato é subversivo também é inspirado por uma entrevista de Jean Le Bitoux com Michel Foucault no final dos anos 70 do qual emerge um fascinante conceito de anonimato com forte conotação política:
o anonimato dos participantes do projeto de Montini de fato cria uma espécie de visibilidade democráticaderrubando o poder e aumentando o senso de comunidade.
Esse anonimato é subversivo
Esse anonimato é subversivo portanto, decorre do desejo de quebrar a diversidade social e política por meio da participação pública direta que, na ação de bordar, encontra assim a força para existir no seio de uma comunidade heterogénea que vive na união das diferenças.
Durante a emergência pandémica, o projeto adaptou-se às necessidades das restrições e decorreu nas casas particulares dos habitantes.
Se para as etapas da França, Portugal, Eslovênia, Hungria e finalmente Bulgária os trabalhos eram enviados e bordados, na Holanda os participantes trabalhavam individualmente e depois enviavam o material para a artista para que os bordados fossem presos ao drapeado.
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