Espetáculo em Lisboa entre o Brasil e o Senegal que mostraram o seu excelente estado de saúde. A partida, disputada em Portugal, foi aberta e equilibrada até o final, quando um pênalti de Sadio Mané garantiu a vitória do Senegal. A seleção africana fez uma partida em um ritmo muito alto e apesar de um Brasil talentoso, Mané e seus companheiros conseguiram levar a melhor.
O jogo começou ladeira abaixo para o Brasil, com o ex-Milan agora West Ham O gol de Paquetà aos 11 minutos foi muito bom para solo na ala de Vinicius culminando com uma assistência para beijar. O meio-campista só precisou empurrar a bola para a rede e o fez. No entanto, o Senegal não desiste e não se deixa intimidar, pelo contrário, reage. Aos exatos 11 minutos, Mané chuta de fora da área, Ederson manda bem na defesa. Diallo chega na linha e está no lugar certo na hora certa para empurrar a bola 1 a 1 para a rede. Depois de uma oportunidade de ouro para Danilo, a primeira fração termina.
Após o intervalo, o Senegal disparou como um foguete. Uma supremacia que se acentua aos 53 minutos quando Diallo coloca uma bola pelo meio, Marquinhos numa tentativa de interceptação, tem um controlo tão desajeitado que tira sarro de Ederson e assina o 1-2 para os africanos. Reação sofrida pelo Brasil. Com efeito, passado um minuto, chega o 3-1: Mané apercebe-se de uma bola à entrada da superfície do Diallo, e com um remate soberbo, coloca-a onde Ederson não consegue alcançá-la. O Brasil não integrou e tentou reagir: Marquinhis pegou aos 58 minutos e mostrou ser o mestre da área ao receber a bola e ver o goleiro africano fora das traves, surpreendendo-o com um chute. De nada valem os esforços do Brasil para salvar o jogo. Aliás, ao minuto 94, Edersin entra em Mane tarde demais. Não há duvidas. É um pênalti que Mané marca para o 2-4 final.
A própria noite de 20 de junho, um cenário esplêndido para o derby pan-africano entre Argélia e Tunísia, que terminou empatado em 1 a 1. Tudo aconteceu no primeiro tempo: a Tunísia abriu o placar aos 13 minutos com o gol de Talbi. Empate argelino, ao minuto 38: é o habitual Mahrez que não falha no desempate por grandes penalidades, conseguindo o empate que durará até final.
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