A presença de atletas da Úmbria será sentida nos Jogos do Mediterrâneo. Na disciplina da bola estalada com a camisa da seleção italiana, não há jogadores do Coração Verde da Itália, mas apenas com um passado e um presente no Perugia. Acima de tudo, a potência Linda Nwakalor que está em Oran na Argélia para a décima nona edição do evento. As duas seleções nacionais de vôlei, masculino e feminino, participam da competição.
Além do representante tricolor, delegações de outros vinte e cinco países participam do torneio. De fato, outros estados da área sem acesso direto a este mar se somam aos que fazem fronteira direta com o Mediterrâneo (Andorra, Kosovo, Macedônia do Norte, Portugal, São Marino e Sérvia). A seleção feminina italiana joga no Grupo C e ontem defrontou a Espanha, hoje defronta a Turquia e amanhã contra a anfitriã Argélia. O torneio inclui uma fase de grupos, quartas de final (30 de junho), semifinais (2 de julho) e finais de medalhas (4 de julho). Quem perder nas quartas de final nos dias 1 e 2 de julho disputará a final do 5º ao 8º lugar. As partidas do torneio serão disputadas nas instalações do pavilhão esportivo de Bir El Djir, enquanto as semifinais e finais ocorrerão no pavilhão esportivo de Hammou Boutlèlis.
Medalha objetiva para os azuis que em 2018 em Tarragona terminaram em quinto lugar. Um compromisso que sem dúvida será aproveitado para Nwakalor, que terá todos os olhos dos torcedores do Bartoccini Fortinfissi Perugia treinados nela, uma nova experiência de alto nível que será útil para o jogador em quem na próxima temporada as camisas pretas colocarão muito Esperanças.
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