O Holocausto, a guerra na Ucrânia, a viagem de Giorgia Meloni à África para comprar gasolina, o protesto dos professores, o ataque com foguetes à cidade palestina de Jenin. Os tópicos nas manchetes de hoje são muitos e interessantes. O artigo
CORRIERE DELLA SERA
“Ucrânia, tempestade de mísseis”, abre o maior jornal nacional. “Pelo menos onze mortos. Salvini: Zelensky em Sanremo? Espero ouvir apenas música”, escreve Andrea Nicastro.
No fundo espaço para justiça. “Meloni e Nordio: não ao uso distorcido das escutas telefónicas” é o título que antecipa a notícia do encontro de Palácio Chigi.
Em corte alto, destacam-se as notícias do exterior (“O mapa da ajuda americana à Europa” e “O eixo Itália-França em Kyiv e além”).
REPÚBLICA
“A escola em revolta” abre o jornal Gedi. “O plano do ministro de salários geograficamente diferenciados para professores e abertura a fundos privados gerou protestos”, dizia a legenda.
“Meloni na Líbia duplicará os fluxos de gás para a Itália” é a segunda manchete.
O mesmo tema é recorrente no meio da análise de Andrea Bonanni (“A Campanha Africana”).
No fundo, a polêmica investe Sanremo (“Salvini e a frente ruiva. Fora Zelensky de Sanremo”).
Lugar nas relações exteriores com o anúncio do ataque israelense à cidade palestina de Jenin (“Incursão israelense a Jenin. 10 mortos e 20 feridos”).
A IMPRESSÃO
Na primeira página do jornal de Turim destaca-se a fotografia de duas crianças vítimas do Holocausto, exposta na Sala dos Nomes de Jerusalém. “Não esquecemos” é o título dedicado ao dia da lembrança.
“Somos todos Lia, Liliana e Sami”, título Massimo Giannini em decote.
Tema que também regressa ao ombro (“Modiano e os nazis. Eu vi o abismo” e “Porque é que se deve nomear o mal”).
Na mesma secção existe também um espaço para as relações exteriores. “Rússia em Fuga. Politics Betrayed” é o título da obra de Elena Loewenthal.
O SOL 24 HORAS
“Em abril, novos auxílios em contas caras. Menos impostos para as empresas que investem” é a manchete dupla na abertura do jornal Confindustria.
Espaço para autoridades fiscais na denominação média. “Fiscalidade, avisos de encerramento e prazos em agosto” é o título.
Tema que também volta no corte baixo, com o anúncio do diretor da Receita Federal Ruffini (“Extração de 18 bilhões de dívidas antigas”).
Muitos tópicos abordados. A economia dos Estados Unidos está a ganhar espaço com “o PIB dos EUA (+2,9%) a abrandar mas o número supera as expectativas, a Wall Street é positiva” e a dívida pública nacional (“a dívida italiana é mais sustentável do que o gap sugere”), justiça ( “Meloni-Reunion Nordio: “Justiça rápida e justa”) e a guerra na Ucrânia (“Guerra de palavras entre Putin e Zelensky”).
O PAPEL
“A culpa somos nós” é o título no centro da página do jornal fundado por Giuliano Ferrara, que antecipa a entrevista com Michele Serra. “Interceptações são violência midiática e são um problema para jornalistas e jornais que as publicam fazendo passar por voyeurismo como liberdade de imprensa”, diz Serra.
“Um país seguro. Cassation mostra superdados sobre a Itália e oferece aos repórteres uma escolha: desconstruir emergências falsas ou continuar alimentando-as” é a segunda manchete em evidência.
Ao fundo destaca-se “Pazzi di Zelensky in Sanremo”, que lembra a polémica do Festival da Canção Italiana relativamente à intervenção do Presidente da Ucrânia.
No meio, falamos em vez do conflito na Ucrânia (“Colony number 19”). “Soldados russos que não querem lutar acabam na prisão por opositores”, dizia a legenda.
Em vez disso, abra caminho para a política de corte baixo com duas peças apresentando a primeira-ministra Giorgia Meloni (“Giorgia and the Swamp” e “Giorgia and Her Brothers”).
Em vez disso, o ombro é dedicado a Israel. “Cry Israel”, uma crítica ao plano de reforma do governo que minaria “os valores da democracia israelense”. Para a alegria dos inimigos”. Logo abaixo, “La vera Fauda”, com a notícia do ataque com mísseis à cidade palestina de Jenin.
AMANHÃ
“Meloni foi avisado. Nas estâncias balneares, arriscamos o título de fim de Portugal” na abertura do jornal dirigido por Stefano Feltri. “A Comissão Europeia está processando a lei portuguesa que favorece os revendedores existentes. Matteo Salvini já em setembro prometia preferência nas licitações”, escreve Giovanna Faggionato.
Ao fundo, destaca-se o tema da Shoah, o dia da memória. “A Shoah na era do retorno do fascismo” título Daniele Susini.
No centro da página destaca-se a fotografia de uma casa destruída pelo bombardeio russo. “55 mísseis sobre a Ucrânia, 11 tumultos. A reação à ajuda ocidental” é o título que a descreve.
Em “Fatos”, volta o tema da prisão do chefe da máfia Matteo Messina Denaro. “O vidente da prisão de Messina Denaro queria um emprego nos títulos de Berlusconi, Giovanni Tizian e Nello Trocchia.
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