Mourinho conta com ele para o jogo decisivo

ROMA Ninguém fala. Nem Mourinho nem Inzaghi. É uma escolha que vai contra a corrente e não pode deixar de te fazer sorrir ao imaginar o barulho…

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ROMA Ninguém fala. Nenhum Mourinho ainda menos Inzaghi. É uma escolha que vai na contramão e só pode fazer você sorrir ao imaginar o barulho que acompanhará cada bola tocada por ele às 18h. Lukaku. Se estiverem acompanhados por algumas centenas de milhares de denunciantes que entrarão apesar da proibição da sede da polícia, os ciganos não deverão preocupar-se com isso. Até porque os torcedores nerazzurri já estão se esforçando com o aplicativo Whistle, que pode ser baixado gratuitamente em celulares, que reproduz um som semelhante ao de um apito. No entanto, a partida é disputada em campo e não nas arquibancadas. Alguém como Bomber Pruzzo, que disputou (e venceu) essas partidas, sempre gosta de lembrar que “por mais barulhento que seja um estádio, ele nunca marcou um gol”. A bola regressa assim aos protagonistas, num desafio entre ex-namorados que perderam, com a despedida de Dzeko neste verão, uma peça de 90. Substituída em número e tamanho de camisola pelo próprio Lukaku que lidera uma equipa da Roma com 5 sucessos consecutivos ( 3 no campeonato e 2 na copa). Não adianta rodeios: hoje é a prova número 9. Para Romelu, que marcou 8 gols nesta temporada, mas não só.

Inter, existe alternativa aos apitos: torcedores prontos para baixar aplicativo para receber Lukaku

Os Giallorossi regressam na sequência das melhores equipas que vão lutar até ao fim por um lugar na riquíssima Liga dos Campeões do próximo ano, mas depois do início do handicap precisam de um duro golpe para reequilibrarem as suas contas. Aquele com o Inter pode ser a oportunidade certa. É uma pena que estejam ausentes os quatro jogadores que decidiram o jogo em San Siro no ano passado com assistências (Spinazzola e Pellegrini) e golos (Dybala e Smalling). À triste contagem soma-se a obsessão do diretor-geral Pinto (Sanches) e dos pacientes de longa data Abraham e Kumbulla. No entanto, agora não é hora de dar desculpas. Mesmo os dois dias adicionais de descanso a favor dos nerazzurri não deverão pesar num jogo onde a motivação será rei. Por um lado, todos estão contra Lukaku. Dos torcedores dos nerazzurri aos ex-companheiros que não deixaram de mirar no belga nos últimos dias. De Lautaro a Di Marco, todos falaram, exceto o diretamente envolvido, Romelu, que se limitou a garantir aos companheiros que se sentia pronto para enfrentar o grande desafio. E então Mourinho se encarregou de protegê-lo. Pinto também tentou a sorte, mas ciente de que em campo será a vez de Lukaku.

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ARREPENDIMENTO MIKI

Big Rom está pronto para conhecer outro ex, com menos caráter que ele, mas não menos importante. A referência é a Mkhitaryan, que deixou Roma há dois anos, mas tome cuidado para não lembrar isso a Mourinho. Foi o próprio José quem prolongou a sua carreira, transformando-o de médio-ofensivo em dirigente oculto do meio-campo. Agora, Inzaghi beneficia como médio mas o arménio, apesar da chegada de Paredes, é uma daquelas feridas que o português ainda não sarou. Um pouco como Matic, que de repente se tornou o “senhor” de Nemanja. Para Miki, não há escavações públicas, apenas aborrecimentos privados e atenção extra hoje. Porque o xamã português quer dar continuidade a uma prerrogativa que lhe valeu dois golos ao Slavia e outras alegrias no último jogo fora de casa, em Cagliari. Ou seja, a recuperação de bolas nos últimos 25 metros dos adversários. Os Giallorossi têm o maior percentual de recuperações (23%) terminando com chute em toda a Série A. Com estabilidade defensiva (apenas 1 gol sofrido nos últimos 5 jogos) e a seqüência de rebatidas de Romelu são as chaves para tentar o ‘caso’. Talvez entre os apitos adversários.
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no Il Messaggero

Cooper Averille

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