Quando surgiu a designação de Di Bello para a Sampdoria-Roma, Mourinho sem dúvida teve um meio golpe: os precedentes do apito de Brindisi com os Giallorossi não foram totalmente negativos (13 acertos, 7 pares, 6 ko) mas entre o árbitro e o Especial não correr sangue ruim. A última vez com Di Bello para treinar os Giallorossi foi em 18 de abril de 2022, Napoli-Roma 1-1 al Maradona e houve um show do técnico português na sala de imprensa.
Roma, o precedente Di Bello que enfureceu Mourinho
Os “giallorossi” empataram quase no final, mas segundo Mourinho foram prejudicados por Var Di Paolo e Di Bello. O desabafo do treinador da Roma é veemente: “Ele me fez ser envergonhado esteja aqui. Parece-me que há dez jogos que a Roma não ganhou com ele”. Ontem no Var também havia outro velho conhecido, esse Aureliano que fez Mou explodir novamente em um post milanês: “Você tem que ficar calmo e calado. Em caso de dúvida, você não pode chamar o árbitro. Beba o chá, a cerveja, mas esqueça”.
Roma, Di Bello não convence Luigi Ferraris
Como foi o desempenho de Di Bello ontem à noite na vitória da Roma por 1 a 0 sobre Luigi Ferraris? Para o Corriere dello sport merece 4: “um pênalti é perdido (depois concedido com a ajuda do VAR) e não culpou um vermelho no endereço de Verre, que interveio com a perna direita esticada e martelada Cristante. O toque do braço (fora da superfície) de El Shaarawy no lançamento do mesmo Glass também foi sensacional: uma noite para esquecer”.
Roma e Di Bello, todos os casos contenciosos
Não é apenas o pênalti não visto e concedido apenas graças à intervenção de Var para Di Bello, que teve que avisar 8 jogadores para segurar a Sampdoria-Roma. Para sinalizar o toque com o braço do El Shaarawy fora da área: o VAR não pode intervir, mas o erro de Di Bello (bem colocado) é gritante.
O ítalo-egípcio teria merecido um cartão amarelo que o treinador de Samp Dejan tirou Stankovic, furioso com o esquecimento da arbitragem. O Var, neste caso, não pôde intervir porque não é um vermelho direto, pois a ação foi para fora e, portanto, a oportunidade de gol livre não foi reconhecível. Zaniolo chuta para além da linha dos zagueiros da Sampdoria, Audero dribla e marca um gol mas estava fora de jogo.
Roma, para Marelli é apenas atribuir a pena
O episódio chave é o dos 5′: num cruzamento de Abraham para Pellegrini, o árbitro Marco Di Bello recebe um sinal do VAR para o penalty anteriormente reivindicado pela Roma. Aureliano na confirmação da sala de controle: há um toque da mão da Ferrari na área de pênalti da Sampdoria e o pênalti é concedido aos Giallorossi.
Para esclarecer é Luca Marelli. O especialista em Dazn diz: “Esses toques de mão são impossíveis de ver, o VAR é para isso. O toque da mão está lá, mesmo que não seja muito claro. O braço direito é muito largo, por isso o pênalti foi exatamente atribuído. Nenhuma medida disciplinar porque a conclusão não é dirigida à porta”.
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