no embate de centro-direita entre os partidos pelo candidato


Dois meses antes das eleições, a imagem do desafio eleitoral a Lonate Pozzolo já começa a ganhar forma: a cessante Nadia Rosa, porta-estandarte do federalismo Modesto Verderio, o grupo de “cidadãos” com (talvez) Tiziano Bonini já está nos “blocos de partida”.

Quem está faltando? A centro-direita oficial, a dos partidos. Com uma lista de possíveis nomes, mas sempre ligada à composição do quadro provincial, onde se deve definir o balanço e as “caixas” incluídas na – em suma algumas – Votação dos municípios.

Já houve nomes em Lonatedas partes: o Lega pressiona por Elena Carrarovereadora de Vizzola, mas de Lonatee e ativa no debate de Lonatee (dois anos atrás, quando ela recebeu uma carta anônima, ela a trouxe de volta justamente para o compromisso de Lonatee). Forza Italia colocou Gennaro Portugal como nome dispensável, ex-vereador nos anos áureos dos trabalhos forçados na província, a década de Piergiulio Gelosa.

Genérico Lonate Pozzolo

Elena Carraro da Liga

Irmãos da Itália tem seu nome em Andrea Colombonatural de Lonate e também conhecido por sua participação no Pro Loco de Ferno, militante de longa data do partido que está bem estruturado em Lonate.
Por fim, há a componente da UdC, partido que já não existe a nível nacional mas que ainda tem representação própria em Lonate: a UDC colocou a carta na mesa, Mario Volontè, referente mais ou menos sempre.

André Colombo

Andrea Colombo, FDI

Até agora os nomes, de fato, mais ou menos dispensáveis. Lá No entanto, o jogo real é jogado precisamente no equilíbrio provincialnesta “viagem” eleitoral de 2023 que inclui sete municípios.
Agora o A partida principal é entre Lega e Fratelli d’Italiaas duas forças principais. Alguns nomes já são quase certos, pelo menos um para a Liga e outro para os Irmãos da Itália. Mas não há nenhum deles Lonate, que é, entre outras coisas, a comuna mais populosa a votar: os dois partidos trazem cada um legitimamente sua própria candidatura e neste ponto devemos entender como as caixas “encaixam” nos outros municípios, desde a microscópica Agra até o novo município de Bregano-Bardello-Malgesso, até Angera que vai no início voto.

A Liga não tem grande força em Lonate, mas acredita nela (com Mantovani e Carraro apoiados pelo secretário provincial Cassani), a área mais moderada fica “órfã” de seu nome mais dispensável (Mauro Andreoli, indisponível devido a compromissos de trabalho) , Fratelli d’Italy está se estruturando gradualmente e pode aspirar a assumir também este município, indica por exemplo Giuseppe De Bernardi Martignoni.

Bonini desconhecido?

À margem da centro-direita, portanto, também está a corrida de Tiziano Bonini, o “Trump de Lonate”: em sua transmissão ao vivo na segunda-feira, Bonini disse que “por enquanto” vai sozinho, enfim, ainda existe a possibilidade de um acordo com as partes. Bonini já saiu com as transmissões ao vivo para apresentar seu programa, o PLRR, “Plano de Recuperação e Resiliência Lonatese”. Primeira saída: a promessa de contratar “um pequeno reparador de estradas” para o decoro da cidade.

Bonini faz pensar a centro-direita dos partidos, porque poderia roubar votos, acredita um observador externo de centro-direita, que o acompanha há alguns dias. Acima de tudo, o grupo dos “cidadãos” já lançou a sua campanha (como, por outro lado, também Nadia Rosa) enquanto a centro-direita ainda não se definiu. É verdade que ainda faltam dois meses.


Irvette Townere

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