A septuagésima quarta edição de Rali de Monte Carlo, o rali mais importante do calendário mundial. Uma vitória no prestigioso Principado sempre valeu toda uma carreira. Talvez poucos se lembrem que há apenas trinta anos, nas estradas de Turini, ele disputou a última prova do campeonato mundial um carro inesquecível, Fiat 124 Abarth. Ainda hoje, sua linha, agressiva e refinada ao mesmo tempo, mantém seu charme intacto.
O Fiat 124 Abarth estreou-se em 1973ganhando imediatamente o Campeonato Italiano de Rally; Na época, o motor de 1756 cc entregava 165 cavalos de potência. No ano seguinte, a cilindrada aumentou para 1839 cm3, com um aumento de potência primeiro para 180 cavalos e depois até para 200, graças à solução de quatro válvulas por cilindro. Maurice Verini E Gino Macaluso levou o carro a ser reconfirmado no campeonato italiano.
A injeção mecânica aumentou então a potência para 210 cavalos em 1975, quando Maurizio Verini se sagrou novamente campeão europeu, enquanto Roberto Cambiaghi E Emanuel Sanfront eles devolvem o título tricolor ao 124 Abarth. Portugal tornou-se o país de eleição, com duas vitórias consecutivas, em 1974 com lele pinto e em 1975 com markku Allen. Então, as emoções que o 124 Abarth fez os entusiastas experimentarem no “Montecarlo” são incomparáveis. Recordamos em particular a edição de 1975, uma luta totalmente italiana, ou melhor, turinesa, entre o Lancia Stratos e, precisamente, o Fiat 124 Abarth.
Logo, dois dos três Lancias, confiados a Jean-Claude Andruet e em Lele Pinto tiveram que desistir, deixando um Sandro Munari em todo caso inacessível, e para a classe e para o carro, criado especificamente para corridas de rua, nos controles. Atrás, a silhueta Fiat, com Hannu Mikolanavegado por um certo Jeans ToddMarkku Alen e Fúlvio cápsulasterminou em ordem, com supremacia esmagadora sobre a competição.
Mesmo o Rali do Vale de Aosta ele conheceu o apresentações dos 124 Abarth. Em 1974, Ferrucio Viccardi E Paulo Vamos contar (Scuderia Tre Gazzelle) terminou no lugar de honra, batido por apenas três segundos para James Pelganta E Gaetan Orlando no Estrato. cristão Padrõesnavegou de mario Viglion (Ferrato Corse), terminou no degrau mais baixo do pódio da Coppa Baseli, com Aldo Netto E Roberto Bettanin em quinto lugar.
Em 1975, ainda em destaque com a tripulação composta por Lívio Lorenzelli E Franco Colorafi (Finello Corsica), atrás Fernando Montaldo E Cláudio bem, com o Lancia Fulvia HF. Finalmente, em 1976, a vitória, com João Mondino E Ettore Tesio (Scuderia Genzianella Veltro), enquanto Thomas Concas E Cláudio Fabré (Valle d’Aosta Rally Team) ficou em terceiro lugar na Baseli Cup.
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