MASSA – “Nos últimos dias foram inúteis os apelos para encontrar uma convergência, o ex-ilustre Evangelisti e o Pd, com o secretário e os assessores, discutiram nos jornais e na sede regional; estas circunstâncias, combinadas com os convites de certos “embaixadores” do dem, me levam a expressar minha posição”. entre Evangelisti e o Partido Democrata.
“Sinceramente, acho a tentativa de recomposição do espaço cívico-reformista-progressista tardia e errônea, em termos de forma e conteúdo. Já passou o tempo de formular uma nova proposta política séria e concreta; os cinco anos de oposição serviram justamente para evitar o que, infelizmente, aconteceu. O movimento cidadão que represento tentou, desde o início, dar vida a um caminho; em vão promovemos reuniões, lançamos inúmeras propostas para construir unidade nas questões e colocar o direito em dificuldade, em termos de planejamento, mas mesmo nesse caminho nos encontramos sozinhos. Hoje, sorrio quando ouço candidatos a prefeito ou ex-administradores falarem em renovação cultural, renovação econômica, recuperação do patrimônio histórico da cidade ou proteção do meio ambiente quando poderiam abraçar, para citar apenas alguns, a ideia da generalização da os Escritórios, a reconquista do antigo aterro de Codupino, o Som da transição energética. Tenho a impressão de que as questões cruciais da cidade só são abordadas a cada campanha eleitoral e depois esquecidas. Eu rio ainda mais quando penso que centros de agregação são oferecidos aos jovens e não a filial da biblioteca com pavilhão de música e sala de gravação no antigo bairro do Gato. os mais velhos cuidam dos jovens em vez de lhes dar a oportunidade de construir a cidade de amanhã? Os simples dados pessoais dos candidatos a prefeito devem preocupar! temos gerações que, por causa da política local, não parecem capazes de dirigir uma administração e, no entanto, as habilidades estão lá. A idade, vamos deixar claro, não é um mérito, mas acho muito estranho que não existam meninos ou meninas promissores que pelo menos saibam quem foi Sandro Pertini”.
“Concordo com o ex-PC, ex-PDS, ex-Italia dei Valori, ex-secretário provincial do PCI, ex-vereador, ex-presidente do Ap.t. o ex-ilustre Fabio Evangelisti que a responsabilidade pelas divisões é principalmente do Partido Democrata e seus representantes, a começar por Enzo Ricci, por não ter formado uma oposição digna desse nome, por não ter reconhecido os erros cometidos, por não ter renovado, pela falta de propostas, pela má gestão da mesa de centro-esquerda (enquanto se sentava a zona reformista, alguém participou do lançamento da candidatura de Evangelisti), pelos inúmeros adiamentos por divergências internas; A estas deficiências junta-se a última, não menos grave, incapacidade de reconhecer igual dignidade nos interlocutores políticos. Para ser preciso, minha candidatura nasceu depois de ter adivinhado o real objetivo dos apelos à unidade, ou seja, bloquear tudo sem sequer discutir o programa, não me apressei ao contrário de outros (eu sentei à mesa e o delegado do meu movimento assinou, entre as primeiras, a carta de intenções) bem, o PD apenas reuniu Evangelisti na sede regional que lançou a campanha eleitoral sem hesitar e não sei se assinou algum documento. – acrescenta Barotti – Os dems estendem o tapete vermelho para o “salvador” que voltou de Portugal e para os outros existe a porta debaixo da escada, por isso por respeito sinto por mim, pelos meus apoiantes, pelo grupo de crianças por quem Sou o porta-voz, por coerência e adesão convicta às propostas formuladas em cinco anos, rejeitei os convites à desistência”.
“A supremacia do Partido Democrata é apenas uma lembrança e digo aos ‘embaixadores’ que para dar um passo à frente todos devem dar um passo para trás. As corridas são vencidas pelas próprias habilidades e não por falta de competidores. – conclui Barotti – No que me diz respeito, para além dos números, o meu grupo já ganhou ao dar o exemplo de uma política construtiva, fiel aos seus valores e empenhada em dar espaço às ideias e não às personalidades”.
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