Porto, briga entre associados durante reunião para votação do novo presidente – Corriere.it

A assembleia geral de PortaA segunda equipa mais bem sucedida de Portugal atrás Benficaele se transformou em uma grande luta com brigas na área e foi adiado para 20 de novembro. Marcada para ontem à noite no habitual auditório, a reunião foi imediatamente transferida para um pavilhão maior do estádio, devido à grande e talvez inesperada participação do público. De acordo com a mídia nacional, mais de 5.000 membrosincluindo um grande grupo de ultras, respondeu ao apelo, mas isso parece ter causado imediatamente fortes tensões e depois confrontos que impediram o normal andamento dos trabalhos. Tudo até o cancelamento forçado do evento por volta da meia-noite.

Os motins foram então amplamente cobertos pela televisão portuguesa e nas redes sociais. A reunião teve como objectivo discutir e aprovar os novos estatutos da empresa, com alterações que deverão dizer respeito à regulação de conflitos de interesses em atividades relativas a membros da administração ou da equipa, e ainda marcar a data das próximas eleições dos órgãos sociais: “É um dos dias mais negros da história do Porto. Uma pena, uma organização sem escrúpulos, sem respeito pelos membros deste grande clube. No dia 20 de novembro vamos tentar novamente, o Porto tem de se reencontrar nos princípios e valores que tem, o que aconteceu hoje não deve nem pode voltar a acontecer”, comentou André Villas Boasex-técnico dos Dragões e entre os possíveis candidatos à presidência do clube.

Sim porque o Porto prepara-se para eleições históricas dado que o actual número um do clube Pinto da Costa, ocupa o primeiro lugar desde 1982: “Eu queria um vento de mudança há cerca de 10 anos. A participação massiva nesta Assembleia Geral enche-me de esperança e será o sinal decisivo desta tão esperada mudança”, declarou Rui Pintohacker e fã de Portaconhecido por criar o site Vazamentos de futebol e condenado a quatro anos de prisão, suspensa, após ser considerado culpado de nove crimes. O ator também esteve presente Pedro Teixeira: “Pouca segurança, zero agentes, espancamentos e intimidação. Tal situação nunca poderia ter acontecido num país livre e democrático. Sinto medo e vergonha pelo que aconteceu. É um dia impossível de esquecer”, disse ele.

Cooper Averille

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