Que desafio para “Ungaretti” entre os talentos da robótica

por Steven Santamaria

Ontem os desafios começaram às 10h e terminaram por volta das 17h, no colégio Giuseppe Ungaretti, via Portugal, decorreram as competições de robótica, nas quais participaram cerca de 200 crianças de escolas de toda a Toscana. “A ideia – explica a diretora Maria Natalia Iiriti – nasceu da proposta do professor Gavino Acierno, que ensina matemática em nossa escola. Em 2019, nossa escola aderiu ao projeto educacional RoboToscana e o professor Acierno envolveu as crianças nessas competições regionais, excelentes resultados. Porém, devido à pandemia, as competições só recomeçaram no ano passado e duas de nossas equipes se classificaram para as competições nacionais, que aconteceram em Trento. Este ano nos propusemos a sediar, aqui em Maremma, as competições regionais Quem vencer essas seleções participarão das competições nacionais em Vicenza”. Mas entre os participantes, não há apenas colégios: “Além dos menores de 14 anos, também participam alguns colégios – continua o diretor – de muitas províncias de nossa região. De nossa cidade, participa o ITI de Polo Porciatti , campeão nacional o equipa que comandou a última edição. Esta vitória gerou muito entusiasmo”.

A robótica ajuda as crianças a crescer: “Gosto – continua – de a descrever em três palavras: paciência, experiência e esperança. Estes são os ingredientes que também são necessários para o crescimento. a esperança de melhorar sempre. É uma atividade que fascina os nossos meninos. Eles aprendem muitos novos conhecimentos através do trabalho em equipe. Eles aprendem a se relacionar uns com os outros e trabalhar juntos para o bem da causa. Só isso. É fundamental que aprendam a viver em grupo e remar todos na mesma direção. Em grupo, é normal que todos não pensem da mesma forma, mas ao se unirem e fazerem muitas tentativas, desenvolvem-se habilidades de resolução de problemas. “A robótica é linda – continua Maria Natalia Iiriti – também porque inclui muito. Não há diferenças, nem de gênero, nem de cultura, e não há pessoas com deficiência ou sem deficiência, não há uma só equipe. O trabalho em grupo é lindo também por isso. É uma oportunidade dedicada a todos”.

“Estamos honrados – conclui – por poder acolher estas provas. Candidatámo-nos lá e eles deram-nos esta maravilhosa oportunidade. Vamos tentar fazer o nosso melhor, acima de tudo retribuir a estima que temos por nós próprios. oportunidade de crescimento não só para nós, mas para toda a comunidade escolar de Maremma, mas também para a própria cidade”.

Henley Maxwells

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