O projeto passa por ampliar o portfólio de serviços do hospital, acrescentando especialidades que ainda não existem na unidade de saúde, como gastroenterologia, reumatologia e dermatologia, segundo José Carlos Queimado, presidente da ULSBA.
Segundo José Carlos Queimado, esta é a primeira vez que se realizam em simultâneo estudos de requalificação e ampliação do hospital, lembrando que os existentes estavam obsoletos. Como disse, “há agora um projecto suficientemente maduro e fundamentado para ser objecto de uma decisão política”.
Segundo disse o presidente, a renovação da unidade hospitalar do Alentejo envolve um investimento “de cerca de 96 milhões de euros mais IVA”. [Imposta sul Valore Aggiunto]ou seja, um total de 118 milhões de euros”. Como explicou ainda o presidente, “o hospital não irá reduzir a sua capacidade. Pelo contrário, terá um número de leitos um pouco superior ao atual. [da 216 a 229]«, acrescentou o presidente da ULSBA, em Beja, além dos hospitais de referência, as especialidades de nefrologia, oncologia ou angiologia e cirurgia vascular.
Afirmando que a unidade hospitalar “praticamente não cumpre nenhuma” das orientações técnicas do Ministério da Saúde, José Queimado reconheceu que o hospital de Beja dispõe de “unidades de internamento com 40 camas e duas instalações sanitárias”. Por isso, diz, “é necessária a construção de mais um edifício no campus do hospital, que terá cerca de 171 camas, todos os quartos com instalações sanitárias e um novo serviço de urgência geral para adultos”.
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