Mourinho rumo ao “não” em Portugal. Honrado com a convocação, e sem anular um possível futuro como treinador, o Especial parece inclinado a rejeitar a proposta. A pressão da federação portuguesa e do seu presidente – Fernando Gomes – continua, mas o treinador da Roma parece ordenado a não aceitar o papel de técnico da seleção de seu país. Mourinho está neste momento em Portugal, onde poderá encontrar-se com o Presidente Gomes. Mas, como mencionado e honrado pela convocação, Mou parece estar perto de recusar: muito cedo para se dedicar à seleção. Ainda sem anular a hipótese de futuramente sentar-se neste banco, talvez para a Copa do Mundo em quatro anos.
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Ainda não há nada oficial mas o José, até à data, caminha para esta decisão, preferindo focar cem por cento apenas na direção da Roma. Os papéis duplos de treinador (de um clube) e gerente de uma seleção nacional são conhecidos por serem compatíveis, e há precedentes na história de Helenio Herrera a Rinus Michels e Sir Alex Ferguson; mas é ao mesmo tempo verdade que deixar a sua equipa durante as férias nacionais – mais precioso do que nunca para a formação dos jogadores – para se dedicar a outra equipa, pode desviar sua atenção no clube.
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