Roma, Wijnaldum quer partir para Portugal

ROMA – Nos últimos dias, Gini Wijnaldum tem salpicado seu perfil do Instagram com fotos dela correndo e treinando com a bola. “Uma benção”escreveu ontem na legenda das muitas imagens publicadas a sorrir no chão depois de ter feito um treino individual mas que deram excelentes respostas. A benção é a cicatrização da tíbia fraturada em agosto e agora respondendo da melhor forma possível ao trabalho que vem fazendo há dez dias a esta parte. A serenidade do holandês que agora conta os dias no calendário para o seu regresso ao grupo, também uma confiança renovada porque ontem treinou pela primeira vez no terreno do Trigoria quatro meses depois da última vez. Ou seja, quando chegou o aguaceiro gelado, para ele e para a Roma, a lesão devido a uma intervenção no jogo do último jogo da sessão diária.

Treinamento

Ontem, ele encontrou esse mesmo campo, mas a dor que sentiu parecia ser uma lembrança distante. Antes de trabalhar, conheceu todos os companheiros que o apoiaram diante de todo o Olímpico na partida após a lesão. Foi Roma-Cremonese, vitória graças ao golo de Smalling que aplaudiu mostrando uma camisola com o seu nome nos ombros e um “Forza Gini” estampado na frente para o mostrar aos sessenta mil presentes no estádio. Uma camisa Giallorossi que Wijnaldum ainda não conseguiu vestir, exceto nas fotos de sua apresentação: os únicos doze minutos da partida oficial disputada no início da temporada durante a partida contra o Salernitana foram de branco, o do lado de fora. Ontem houve grande incentivo dos jogadores e de Mourinho. Ansiosos por ver o holandês de novo em campo, o grande ausente da primeira parte da temporada e o elo perdido num meio-campo que foi depois reajustado com a dupla Matic-Crisante, também destacada pelos portugueses. treinador que sim teve Camara in extremis mas que não pode ostentar a mesma qualidade e experiência do médio emprestado pelo Paris Saint Germain.

Ao controle

Gini primeiro treinou dentro de casa sob o olhar atento da equipe de Mourinho, depois no campo entre atletismo e bola pequena para mostrar aos médicos o progresso feito no mês passado entre as sessões na Holanda e em Dubai. Também hoje vai treinar individualmente, depois vai fazer o exame médico que vai decidir se vai ou não para Portugal. Wijnaldum gostaria de voar até ao Algarve com a equipa para voltar a respirar o ambiente no balneário mas também para reatar as relações com os jogadores que conheceu nos dez dias após a sua aquisição e depois despediu-se para trabalhar no estrangeiro. A última palavra caberá aos médicos que lhe dirão qual o caminho que mais lhe convém, para o colocar de volta no grupo o mais rapidamente possível e entregá-lo a Mourinho até ao final de Janeiro. A grande contratação de inverno – além de Solbakken, que Mou vai querer avaliar primeiro – será, sem dúvida, Wijnaldum. O holandês está animado e mal pode esperar para voltar ao campo para dar sua contribuição à causa Giallorossi.

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Beowulf Presleye

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