o Portugal bateu na rocha do Marrocos durante a Copa do Mundo recém-concluída, resultando na explosão do banco do técnico Fernando Santos. E a Federação Lusitana pensaria em um grande golpe para o substituto, cortejando José Mourinho.
O atual treinador do Roma ele está de fato sob pressão para substituir o técnico vencedor da Euro 2016 com Portugal. É preciso dizer que o Especial tem um contrato que o vincula aos Giallorossi até 2024, e aceitar a proposta – a Federação aguarda um feedback de curto prazo – exigiria, no entanto, autorização de Roma para que Mou pudesse cumprir bem o duplo dever. . .
Um fato novo dentro de casa, que tem ocorrido bastante no exterior (lembremos dos casos de Hiddink, Ferguson e Terim). O técnico de Giallorossi terá, portanto, de dar uma resposta breve, seja ela negativa ou positiva; em alternativa, o banco da seleção portuguesa poderá ser ocupado pelo atual treinador dos Sub-21 Rui Jorge.
Enquanto isso na web surgem as primeiras reações, entre medos e resignações. Citamos duas delas: “Um ano e meio de Mourinho com o duplo emprego poderia desencadear pânico a nível ambiental, se tivesse que aceitar vejo apenas duas hipóteses: sairá imediatamente de Roma; dever duplo até junho para depois focar apenas em Portugal”, e “não culparia Mourinho se ele saísse, o verdadeiro milagre foi tê-lo aqui e vou agradecê-lo para sempre. Foi uma honra.”
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