Ascoli, 1º de dezembro de 2023 – Trinta e oito anos, 19 anos como protagonista entre as posições da Série A e B, dos Turcos (a Fatih Karagümrük), Inglês (comArsenal) e português, olá Sporting Lisboa. Emiliano Viviano tem muita experiência e histórias para contar. O goleiro do Ascoli c38 anos hoje, Sexta-feira, 1º de dezembro, e nunca deixa de surpreender. Decisivo em quase todas as partidas desta temporada com a camisa alvinegra, ele quer apagar as velas da melhor maneira possível com uma vitória no sábado, em Penzo, sobre o líder do campeonato, o Venezia. Enquanto isso, muitos em seu Instagram dedicaram histórias para celebrá-lo, como o presidente do Ascoli, Massimo Pulcinelli, e Andrea Coda, zagueiro que jogou com ele na Samp.
A estreia e a marca de 500 partidas contra o Ternana
Viviano continua com atuações soberbas em campo e não para de surpreender. Tanto que no final de setembro alcançou um dos maiores objetivos: o de 500 participações entre os protagonistas. Ele fez isso na vitória em Del Duca contra o Ternana por 2 a 0, defendendo um pênalti madrugador do ex-capitão da Juventus Frederico Dionisi. Passado versus presente. Sua carreira o viu fazer parte de várias equipes. Após sua estreia pelo Cesena na Série B em 2004, mudou-se para o Brescia no ano seguinte, onde permaneceu por quatro temporadas. Em Bolonha Viviano fará algumas das melhores partidas de sua carreira antes de ingressar no Inter – que garantiu a totalidade do preço ao oferecer 4,2 milhões de euros contra 2,35 milhões em Bolonha – antes de lesionar o ligamento cruzado anterior do joelho esquerdo e nunca jogar com a camisola dos Nerazzurri.
“No Ascoli existe um grande sentimento de pertença entre os adeptos”
aqui é onde começa outra tigela com as camisas de Palermo e Fiorentina, antes do empréstimo ao Arsenal na Premier League (sem nunca ter jogado) e da transferência para a Sampdoria, outra experiência positiva. Em Ligúria, o goleiro ficará por quatro temporadas. Os últimos anos de sua carreira atual o veem em Portugal no Sporting Lisboa, sem nunca ter jogado, mudou-se depois para Spale na Série A em 2019.
Antes do Ascoli, jogou as últimas três temporadas no Turquia para Fatih Karagümrük, quase sempre uma entrada. Hoje a experiência em Marche, na qual Viviano se diz feliz: “Joguei em grandes lugares como Fiorentina, Samp e Bologna – disse em entrevista em vídeo transmitida quarta-feira pela equipe – Aqui em Ascoli fiquei chocado: encontrei uma criança que você não torce na Juventus. Se em Florença acontece que algumas crianças torcem pelo Milan, Inter ou Juve, aqui há um grande sentimento de pertencimento. Os torcedores não estão necessariamente pedindo pela Série A, mas pelo time lutar.”
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