Santo de 4 de julho: vamos descobrir quem é, quando viveu e qual é a sua história. Todos os detalhes no artigo
Santo de 4 de julho – Hoje celebramos um santo pouco conhecido, mas de grande importância para a Igreja Católica. Abaixo todas as novidades que encontramos no site www.ilsantodelgiorno.it:
Primeiro nome: Santa Isabel de Portugal
Título: Rainha
Primeiro nome: Isabel de Aragão
Nascimento: 1271, Aragão, Espanha
Morte: 1336, Estremoz, Portugal
Recorrência: 4 de julho
Martirológio: edição de 2004
Tipologia: Comemoração
Ele nasceu em 1271 para Pedro III rei de Aragão e filha de Costanza de Manfredi rei da Sicília. Ela recebeu o nome Elisabeth em memória de Santa Elisabeth Rainha da Hungria, sua tia-avó.
Aos oito anos de idade começou a recitar o Ofício Divino e o fez por toda a vida. Como princesa, ela teve todas as oportunidades de seguir a moda, mas não queria fazê-lo, privando-se até de jogos e prazeres legais. Contraída em casamento com Dionigi rei de Portugal, não negligenciou os exercícios de piedade e as boas obras que até então praticara.
Pela manhã, levantava-se cedo, fazia parte do Ofício, assistia à Santa Missa, depois passava as horas do dia cumprindo os deveres de seu estado, lendo as Sagradas Escrituras e fazendo trabalhos manuais. Ela nunca esteve ociosa. A partir deste sistema não se deixou comover por aqueles que lhe sugeriam uma vida mais condizente com a sua dignidade. Ele observou os jejuns impostos pela Igreja e impôs outros a si mesmo; visitava e confortava os pobres e os enfermos. Para com o marido, cuja moral era depravada, a piedosa rainha usou todas as orações e exortações para incitá-lo à conversão, e sempre com paciência e gentileza, embora suas preocupações fossem retribuídas com outros insultos e insultos. Acusada de ter incitado o filho à rebelião contra o rei, ela foi privada de sua propriedade pelo soberano ímpio e “relegada à pequena cidade de Alaquer”. Vários de seus súditos ofereceram suas armas e tropas para recuperar o trono do qual ela havia sido tão injustamente expulsa; mas ela não aceitou nada e exortou todos a permanecerem fiéis ao soberano. Ele finalmente teve a graça de entrar em si mesmo; ele reconheceu a inocência de Elizabeth, chamou-a de volta à corte e perdoou seu filho. A santa rainha aproveitou a conversão do marido para confirmá-lo no caminho da salvação eterna.
Ele morreu em 1325. Afonso, filho de Elisabetta, tendo ascendido ao trono, ela pensou em tornar-se freira no convento de S. Chiara em Coimbra; mas não tendo sido admitida, viveu em retiro num apartamento contíguo ao mosteiro. Por duas vezes, vai humilde e mal em peregrinação a Compostela. Voltando da segunda peregrinação, sabendo que o seu rei estava em desacordo com Afonso VII de Castela, apressou-se a chegar a Estremoz para pacificar os dois pretendentes, mas acometida de uma febre violenta morreu santa aos 65 anos. Foi sepultada no mosteiro de S. Chiara que fundou.
Urbano VIII a canoniza, fixando seu dia de festa em 8 de julho. Posteriormente, a data foi antecipada para 4 de julho.
PRÁTICA. Aprendemos a praticar a oração diligente, humildade e paciência.
REZAR. – Ó Deus misericordioso, que, entre outras virtudes eminentes, condecorou a bem-aventurada Rainha Isabel com a prerrogativa de aplacar as fúrias da guerra, concedei-nos, por sua intercessão, que passemos da paz desta vida mortal às alegrias eternas.
MARTIROLOGIA ROMANO. Em Estremoz, em Portogàllo, terra natal de Santa Elisabètta Vedova, Rainha dos Portugueses, que, ilustre pela virtude e pelos milagres, foi incluída entre o número de Santos pelo Oitavo Soberano Pontífice Urbàno.
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